Amanda Seyfried afirmou que não pretende voltar atrás na crítica que fez ao ativista Charlie Kirk, mesmo em meio à campanha por uma possível indicação ao Oscar de 2026. A declaração foi dada ao Who What Wear e reforça a posição que a atriz adotou desde setembro, quando publicou no Instagram que o influenciador conservador era “detestável”, citando comportamentos e posicionamentos que considerava problemáticos.
Segundo Seyfried, sua fala não será revista. “Comentei algo baseado em fatos, imagens e citações reais. Tenho direito a uma opinião”, disse ao portal.
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A postura pode gerar impacto na temporada de premiações, já que manifestações públicas de artistas geralmente influenciam a percepção de votantes da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Um caso recente relembrado por analistas é o de Karla Sofía Gascón, cujas declarações no X (antigo Twitter) afetaram a campanha do filme Emilia Pérez em 2024.
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Apesar da controvérsia, Amanda Seyfried segue presente nas projeções para o Oscar do próximo ano. Ela protagoniza O Testamento de Ann Lee, musical ambientado no século XVIII baseado na trajetória de Ann Lee, fundadora do movimento shaker. A produção foi exibida no Festival de Veneza de 2025 e recebeu longa ovação do público. O filme, dirigido por Mona Fatsvold, ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
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