Gatos dominam as ruas da cidade-sede do Mundial de Clubes

Haddaf, o simpático gato da areia escolhido como mascote do Mundial de Clubes 2023, não é apenas uma representação simbólica nos cartazes do torneio. Em uma caminhada pelas ruas de Jidá, na Arábia Saudita, é possível encontrar a presença real de gatos em diversas localidades, tornando-se uma parte intrínseca do cenário urbano.

Na Fifa Fan Zone de Al Balad, uma das regiões históricas da cidade, um gato chama a atenção, destacando-se entre os fãs e visitantes.

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No contexto do islamismo, os gatos são admirados pela limpeza, e muitos muçulmanos optam por tê-los como animais de estimação. Em contraste, os cachorros são frequentemente utilizados para caça ou segurança, mas ainda assim, alguns são criados como pets por aqueles que desafiam a norma.

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Desse modo, a presença marcante desses animais destaca a coexistência entre a cultura local, as práticas religiosas e a atenção crescente à proteção e bem-estar dos gatos abandonados em Jidá.

Entretanto, a crescente população de gatos nas ruas também levanta preocupações. Muitos desses felinos são abandonados ou fogem, o que motivou a criação de organizações não governamentais (ONGs) e grupos de adoção na cidade.

Em Al Balad, há caixas providenciando ração, identificadas com a logomarca do Ministério da Cultura, buscando auxiliar na alimentação dos gatos de rua.

De qualquer forma, enquanto Haddaf brilha nos holofotes do Mundial de Clubes, os gatos comuns encontram seu próprio lugar nas ruas da cidade, refletindo uma tentativa de encontrar a harmonia entre o tradicional e o contemporâneo.

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