
A chef de cozinha e jornalista gastronômica Leninha Camargo levou um susto durante a reforma de sua residência, construída há 18 anos. Enquanto trabalhadores quebravam o gesso da área gourmet, ela se deparou com o que parecia ser um rosto de expressão demoníaca marcado no concreto da parede.
Espantada, Leninha registrou a imagem em vídeo e compartilhou nas redes sociais. Intrigada, decidiu procurar um médium para entender o ocorrido. “Ele disse que poderia ser algum espírito obsessor que passou pela minha casa e não encontrou espaço, então se materializou no concreto”, contou ao portal Metrópoles.
Conteúdo relacionado
- Apocalipse? Mar da Galileia fica com a cor de sangue. Entenda
- Dono do maior pênis do mundo fratura membro ao cair no banheiro
- Animal que brilha no escuro é fotografado pela primeira vez pela ciência
Embora a explicação espiritual tenha chamado a atenção, visões desse tipo podem ser resultado de um fenômeno psicológico conhecido como pareidolia. Trata-se da tendência natural do cérebro humano de identificar padrões familiares, especialmente rostos, em objetos, superfícies ou formas aleatórias.
Segundo psicólogos e neurocientistas, a pareidolia ocorre porque o cérebro humano é programado para reconhecer rostos rapidamente, uma habilidade essencial para a sobrevivência da espécie desde a pré-história. Por isso, mesmo diante de manchas, sombras ou marcas em paredes, a mente pode “montar” a imagem de um rosto ou figura. É esse mesmo processo que explica por que muitas pessoas enxergam faces em nuvens, tomadas, carros e até em alimentos.
Quer ver mais notícias? Acesse nosso canal no WhatsApp
Pesquisadores afirmam ainda que a pareidolia ativa as mesmas áreas do cérebro responsáveis pelo reconhecimento facial, o que faz a ilusão parecer muito real para quem observa. Ou seja, o que parece ser uma manifestação sobrenatural pode, na verdade, ser apenas o cérebro humano fazendo conexões automáticas e instintivas.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar