Vídeo: Dupla é presa por furto de objetos de veículos 

A legislação penal brasileira prevê pena de reclusão, de quatro a oito anos, para o crime de furto mediante fraude, cometido por meio de dispositivo eletrônico, com violação de mecanismo de segurança. Um dos truques utilizados por criminosos é um dispositivo conhecido como “chapolin”, que bloqueia o sinal de travas e alarmes de veículos.

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Mandados de busca e apreensão e de prisão contra dois homens suspeitos por crime de furto qualificado foram cumpridos na última terça-feira (19), durante a operação “Sinal Bloqueado”, realizada em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém.

Durante as revistas nas residências dos investigados foram apreendidas munições de arma de fogo e um dispositivo utilizado nos crimes.

A ação policial foi elaborada com o objetivo de solucionar um crime de furto qualificado, no qual os criminosos utilizam um bloqueador de sinal para realizar o delito. O aparelho bloqueia o sinal de alarme e o travamento das portas do veículo, no momento em que o proprietário estaciona e aciona a trava de segurança.

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O crime pelo qual os dois homens estão sendo investigados ocorreu em agosto deste ano, quando os indivíduos furtaram um notebook do Tribunal de Justiça do Pará, bem como um token, um carimbo e alguns documentos que estavam no interior do veículo da vítima.

“A Operação Sinal Bloqueado foi deflagrada para o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão. Na ocasião, foram presos dois homens que praticaram o crime de furto qualificado, utilizando um dispositivo de bloqueio de sinal de travamento de portas denominado Chapolin. Os dois homens foram conduzidos para delegacia do Júlia Seffer para os procedimentos cabíveis e logo após serão encaminhados à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap)”, destacou o delegado Roberto Gomes, que está à frente da Superintendência da Região Metropolitana.

A operação foi realizada pela Polícia Civil do Pará, por meio da Superintendência da Região Metropolitana, e em parceria com a delegacia do Júlia Seffer. A ação contou ainda, com o apoio da Delegacia de Homicídios Metropolitana (DHM).

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