Não demorou muitas horas para que o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, anunciasse que acataria a decisão do Parlamento do país e suspenderia a Lei Marcial. A decisão foi comunicada na tarde desta terça-feira (3).
A Lei Marcial havia sido imposta por Yoon com o intuito de agir contra seus adversários políticos, mas foi amplamente rejeitada, inclusive pelo próprio partido do presidente.
No Parlamento, a lei foi rejeitada por unanimidade pelos 190 legisladores presentes. Assim, o presidente se viu obrigado a revogá-la, uma vez que qualquer medida reprovada pelo Parlamento exige que o chefe do Executivo acate a decisão.
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A rejeição foi contundente, pois, para especialistas, a imposição da Lei Marcial representou o maior desafio à democracia sul-coreana desde a década de 1980.
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Além do Parlamento, a medida também foi alvo de críticas da população, que se manifestou em frente à Assembleia Nacional.
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