plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 24°
cotação atual R$


home
TENSÃO

Mundo teme guerra entre Israel e aliados do Irã no Líbano

Os assassinatos de líderes islamistas, atribuídos ou reivindicados por Israel, estão no centro do possível conflito regional

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Mundo teme guerra entre Israel e aliados do Irã no Líbano camera Imagem ilustrativa de guerra | ( Reprodução Freepik )

O conflito mais significativo entre Israel e aliados do Irã no Líbano começou em 12 de julho de 2006. Esse conflito é conhecido como a Guerra do Líbano de 2006, e envolveu uma intensa batalha entre Israel e o grupo Hezbollah, que é apoiado pelo Irã e pela Síria.

No domingo, 4, as iniciativas diplomáticas se intensificaram enquanto o Irã e seus aliados, principalmente no Líbano, se preparavam para responder aos assassinatos de líderes islamistas atribuídos ou reivindicados por Israel.

O G7 expressou "grande preocupação com os recentes acontecimentos que ameaçam regionalizar a crise, começando pelo Líbano", afirmou o ministro italiano das Relações Exteriores, Antonio Tajani, após uma videoconferência com seus colegas do grupo das principais potências ocidentais.

O presidente francês, Emmanuel Macron, e o rei Abdullah II da Jordânia ressaltaram em uma conversa telefônica "a necessidade de evitar a todo custo uma escalada militar regional" e "pediram a todas as partes que abandonem a lógica da retaliação", segundo um comunicado da presidência francesa.

Conteúdos relacionados:

Assim como os EUA e o Reino Unido, a França aconselhou seus cidadãos a deixar o Líbano "o mais rápido possível" devido ao "contexto de segurança muito volátil". A Arábia Saudita, a Suécia e a Jordânia tomaram medidas semelhantes.

O Canadá, que já havia solicitado a seus cidadãos que deixassem o Líbano no final de junho, também pediu no sábado que "evitassem" viajar para Israel.

O Irã, o Hamas, que está no poder em Gaza, e o grupo libanês Hezbollah acusaram Israel de assassinar o chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, na quarta-feira.

Israel não comentou sobre a operação, que ocorreu poucas horas depois que um bombardeio – reivindicado por Israel – matou o chefe militar do Hezbollah, Fuad Shukr, em um subúrbio de Beirute.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, ameaçou Israel com "punição severa", enquanto o líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, falou de uma "resposta inevitável".

O enviado do Irã à ONU afirmou que esperava que o Hezbollah atacasse "profundamente" o território israelense, e não se limitasse a alvos militares.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que seu país "está em um alto nível de preparação para qualquer cenário, tanto defensivo quanto ofensivo".

Quer ler mais notícias Mundo? Acesse nosso canal no Whatsapp

Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, estão se preparando para "todas as possibilidades", disse o vice-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jon Finer.

"O Pentágono está mobilizando recursos significativos para a região para se preparar para a necessidade de defender Israel de um ataque, ao mesmo tempo em que trabalha arduamente de forma diplomática para reduzir a escalada dessa situação, porque não acreditamos que uma guerra regional seja do interesse de ninguém neste momento", acrescentou.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Mundo Notícias

    Leia mais notícias de Mundo Notícias. Clique aqui!

    Últimas Notícias