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OMS avalia tornar varíola do macaco uma emergência global

Em todo o mundo, já são mais de 14 mil casos e cinco mortes

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Imagem ilustrativa da notícia OMS avalia tornar varíola do macaco uma emergência global camera Os sintomas são semelhantes aos da gripe, mas com erupção disseminada no rosto e no corpo | (Foto: Reprodução Shutterstock)

Recentemente, diversos países têm registrado casos de pacientes diagnosticados com "varíola de macaco", doença viral rara causada pelo vírus da varíola símia. Os sintomas iniciais são semelhantes aos da gripe e com inchaço dos gânglios linfáticos. Em seguida, o problema progride para uma erupção disseminada no rosto e no corpo.

A doença viral existe há décadas na África central e no oeste desse continente, onde o vírus mata até 10% das pessoas. Para além da África, não houve mortes registradas até agora.

Agora a Organização Mundial de Saúde (OMS) reuniu seu comitê de emergência em saúde nesta quinta-feira (21) para discutir se pode considerar se o surto da varíola dos macacos em uma emergência global. Para os especialistas, uma decisão da OMS de agir apenas após a doença se disseminar poderia perpetuar as desigualdades entre os países ricos e pobres, o que aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus.

Declarar a varíola dos macacos uma emergência global significaria que a agência de saúde da Organização das Nações Unidas avalia o surto como um "evento extraordinário" e que a doença pode se disseminar por mais países. Isso também daria à enfermidade a mesma distinção da pandemia da Covid-19.

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Os cientistas duvidam que a declaração de emergência possa ajudar a conter a epidemia, já que países desenvolvidos que registraram os casos mais recentes se movem rápido para conter o problema. Na semana passada, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, revelou que a varíola dos macacos já foi identificada em mais de 40 países, sobretudo na Europa. A OMS também já propôs a criação de um mecanismo de compartilhamento de vacinas para ajudar os países afetados.

Até agora, a grande maioria dos casos na Europa são de homens gays e bissexuais, mas os cientistas advertem que qualquer um em contato próximo com uma pessoa infectada corre risco de infecção. As pessoas com a doença em geral têm sintomas como febre, dor no corpo e coceira, mas a maioria se recupera em semanas, sem precisar de cuidados médicos.

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