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Banco da Amazônia investe em um futuro mais sustentável

Descubra como o Banco da Amazônia apoia projetos sustentáveis e contribui para o desenvolvimento da região amazônica com financiamento e iniciativas verdes.

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Imagem ilustrativa da notícia Banco da Amazônia investe em um futuro mais sustentável camera Luiz Lourenço explica que o banco investe em iniciativas ambientais. | (Divulgação/Ascom)

É no Banco da Amazônia que vários projetos em desenvolvimento na região amazônica ganham apoio e financiamento. A instituição tem a sustentabilidade como razão de ser, com práticas internas e externas que materializam esse comprometimento, que pode ser visto inclusive em suas práticas de financiamento que contemplam, dentre muitas atividades, projetos de conservação e apoio da agricultura familiar e manejo florestal sustentável.

Agora em novembro, por exemplo, uma comitiva do banco, chefiada pelo presidente Luiz Lessa e composta por diretores de relação com investidores, de tecnologia, além de gerentes de sustentabilidade e de marketing, marcou presença em Baku, no Azerbaijão, onde se realizou a COP 29, a Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas que, por sinal, foi a última antes da COP 30, marcada para Belém, em novembro de 2025.

“O objetivo da nossa comitiva é mostrar o que o Banco da Amazônia tem realizado na nossa região para contribuir com a melhoria do clima e da sustentabilidade como um todo”, afirma o gerente executivo de Pessoa Jurídica do Banco da Amazônia, Luís Lourenço de Souza Neto. “Esse tema, sustentabilidade, sempre foi muito importante no Banco. Temos uma série de salvaguardas para contribuir com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da região”, continua. “Lá (em Baku) foram realizadas rodadas junto com investidores que queiram vir para a Amazônia, investir e contribuir pro desenvolvimento. Apresentamos cases de infraestrutura, linhas de crédito com foco na descarbonização, melhorando o meio ambiente e contribuindo para a redução do efeito estufa e da temperatura do planeta”.

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Luís Lourenço pontua que o time do Banco aproveitou o evento para mostrar todas as iniciativas da instituição, abrindo as portas do banco e trabalhando para agregar fontes de recursos internacionais. “Para que o Banco possa ampliar suas linhas de crédito e não ficar dependendo apenas do FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte), que é nossa principal fonte de recursos. Temos trabalhado bastante com organismos internacionais. O presidente (Luiz Lessa) passou por Paris e assinou contrato com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) para receber recursos a partir do ano que vem e trabalhar para melhorar a qualidade de vida daqui com desenvolvimento sustentável”.

O gerente executivo de pessoa jurídica conta que a prioridade é atuar com projetos sustentáveis. “É importante sob o ponto de vista climático, os projetos ecologicamente corretos têm como objetivo reduzir o desmatamento da Amazônia. Há possibilidades de linhas de crédito voltadas para reflorestamento, crédito voltado para iniciativas de agronegócio, energia verde, biomassa, biogás, biocombustíveis, transição de energia térmica para energia solar. Tudo isso para que a gente consiga diminuir a emissão de carbono e conseguir a descarbonização do nosso meio ambiente”.

As linhas de crédito do Banco da Amazônia priorizam iniciativas voltadas à preservação e ampliação das reservas legais, por exemplo. “O projeto tem que ser sustentável economicamente, socialmente e ecologicamente. A gente contribui com linhas de crédito voltadas para projetos agrossilvopastoris, que são projetos interessantes - reúnem agricultura, pecuária e reflorestamento. As SAFs, que são a combinação de cultivos para preservar a floresta. Temos a SAF Dendê que se pode trabalhar o dendê, a banana e o cumaru. SAF é combinar atividades do agro que permitem alcançar esse resultado”, cita, sobre os sistemas agroflorestais.

Uma das atividades do campo mais criticadas pelos impactos ambientais é a pecuária. Mas até ela pode ser sustentável com uso de tecnologia, garante Luís Lourenço. “O confinamento, com ração, é melhor do que fazer pasto. Temos uma série de linhas para agricultura e pecuária - são as linhas verdes, mantendo reserva legal, sem aumentar desmatamento, mas contribuindo com iniciativas novas, com redução de gases, pegar dejetos dos animais e fazer no empreendimento uma indústria de biomassa”, exemplifica. “São as indústrias verdes, aplicar energia solar nas fazendas, trazer essa questão ambiental à tona e contribuir com isso. Os próprios clientes do Banco percebem que precisam cumprir as salvaguardas ambientais que temos nas nossas linhas de créditos”, conta sobre esse investimento na chamada Economia Verde.

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Para 2025, na COP 30, Lourenço destaca que o Banco da Amazônia vai seguir a mesma pegada que, aliás, já está em vigor com várias ações. “Ajudamos com crédito a infraestrutura de mobilidade urbana para a cidade de Belém, linhas do FNO para trabalhar hotelaria, alimentos, bebidas, bares, restaurantes, hotéis, pousadas. Os arranjos produtivos locais do turismo e também linhas de infraestrutura que permitem financiar saneamento básico, água e esgoto”.

Uma das iniciativas é o Projeto Águas do Guamá, que refez a rede de abastecimento de água da capital paraense, junto com outros agentes financiadores. “Em Barcarena também temos projetos de água e esgoto e também financiamos a Empresa de Gás do Pará, para que no futuro os postos de Belém tenham gás combustível. São iniciativas que vêm para preservar o meio ambiente e criar uma matriz energética limpa”.

Entre as linhas de crédito disponíveis no Banco estão FNO - Amazônia Rural, FNO - Amazônia Empresarial, FNO - Amazônia Empresarial Verde, FNO - Amazônia Infraestrutura e FNO - Amazônia Infraestrutura Verde. “Ainda estamos trazendo outras fontes de recursos perante os organismos internacionais para desenvolvimento voltado para a sustentabilidade, iniciamos tratativas com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). O Banco da Amazônia está buscando um patrimônio mais robusto para alavancar ainda mais a carteira de crédito com foco no desenvolvimento sustentável da região”.

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