O destino reservou uma noite especial para os torcedores azulinos. Remo e Cuiabá voltam a se enfrentar nesta sexta-feira (24), às 21h35, na Arena Pantanal, pela 34ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O duelo é decisivo para as pretensões das duas equipes na briga pelo acesso à elite do futebol nacional, mas também traz à tona lembranças marcantes para quem vive o azulino intensamente.
No retrospecto geral, o Remo leva ligeira vantagem sobre o Dourado: são duas vitórias, quatro empates e apenas uma derrota em sete confrontos oficiais. No entanto, justamente essa única derrota entrou para a história como o famoso “Cuiabaço”, episódio que até hoje é lembrado com pesar pela torcida azulina.
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O ano era 2015, e o Leão parecia com o título da Copa Verde praticamente assegurado. No jogo de ida, no Mangueirão, o Remo venceu por 4 a 1, com gols de Rafael Paty (2), Ratinho e Ameixa. A festa, porém, durou pouco. Na partida de volta, em uma noite épica na Arena Pantanal, o Cuiabá aplicou 5 a 1, com três gols de Raphael Luz e dois de Nino Guerreiro, conquistando o título de forma inesquecível para os cuiabanos — e traumática para o torcedor azulino.
Desde então, os encontros entre as equipes têm sido equilibrados, mas o Remo conseguiu manter um leve domínio nos números, demonstrando que o tempo e novas gerações ajudam a reescrever capítulos do passado.
Dez anos depois, um novo contexto
Agora, dez anos após o “Cuiabaço”, os dois clubes voltam a se encontrar em um contexto completamente diferente. O Remo, sob o comando do técnico Guto Ferreira, vive grande fase e aparece no G-4 da Série B, com um dos ataques mais produtivos da competição.
O duelo na Arena Pantanal representa mais do que uma simples rodada: é uma oportunidade simbólica de afirmação e superação histórica. Para o torcedor azulino, vencer o Cuiabá fora de casa seria uma forma de exorcizar de vez o fantasma de 2015 e seguir firme rumo à Série A.
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