Remo: com Maxwell fora, PH vive expectativa de oportunidade

Aos 25 anos, Darilson Gama Amador virou PH há cinco anos, quando defendia o Pinheirense. Na ocasião, o técnico Sergio Perini não conseguia pronunciar seu nome e, por achá-lo parecido com outro atleta que havia treinado em outro clube, que também se chamava PH, rebatizou o jogador paraense. E assim tem sido nos últimos, nas cinco temporadas que o paraense tem como profissional. Agora, no Leão Azul, ele relembra o episódio e admite estar tendo a grande oportunidade da vida.

“Eu cheguei no Pinheirense, acho que em 2020, e tinha um treinador lá e ele tinha dificuldade de falar meu nome, e me achou parecido com um jogador que ele teve no Espírito Santo. Aí ele colocou o PH e nisso os companheiros já começaram a pegar”, afirmou.

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“Todo jogador sonha com isso, em estar no Remo, jogando um Campeonato Brasileiro e eu não sou diferente. Estou muito feliz, focado, concentrado e espero sempre dar o meu melhor para ajudar”, completou o atacante.

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PROCESSO DE ADAPTAÇÃO

Mesmo afirmando não ver muitas diferenças da forma que o Remo joga que estava acostumado no Santa Rosa, PH admite que vem passando por um processo de adaptação. Ele diz ter contado não só com a ajuda dos novos companheiros, mas sim também do treinador, que tem orientado bastante. O atacante azulino afirma que procura observar seus novos colegas de elenco para também tirar alguns ensinamentos.

“Quando eu cheguei, o professor Daniel Paulista conversou comigo, explicou a situação e eu tentei entender da melhor forma. Eu sei que estou chegando agora, estou em um novo clube, aprendo todos os dias com meus companheiros, vejo movimentos, observo Pedro Rocha, o Janderson, o Vizeu, entre outros. E tento sempre olhar para ver quando eu tiver a oportunidade, poder fazer igual eles ou até mesmo diferente”.

MAXWELL

O setor ofensivo teve uma baixa recente com a contusão de Maxwell, que pode ficar até quatro meses afastado dos gramados. A situação do companheiro foi muito lamentada pelo paraense.

“Em relação ao Max, a gente fica triste porque é um excelente profissional, o jeito que ele se machucou vai ter que ficar três meses parado, ninguém queria isso, pro grupo porque todo mundo é importante. Agora é esperar a oportunidade, estou trabalhando forte e quando o professor optar por mim, eu estarei preparado pra dar o meu melhor”.

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