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RE X PA DA COPA VERDE

Paysandu buscar superar dificuldades para chegar na decisão

Mesmo com vários desfalques e placar adverso, técnico Marcio Fernandes sabe que a vitória sobre o rival é fundamental até mesmo para sua manutenção no cargo: "temos que reconstruir”.

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Imagem ilustrativa da notícia Paysandu buscar superar dificuldades para chegar na decisão camera Com Mário Sergio em campo (camisa 9), Papão precisa da vitória para seguir vivo na Copa Verde | John Wesley/Ascom Paysandu

Repleto de problemas, dúvidas, indefinições e desvantagem! E assim que o Paysandu chega para o segundo e decisivo jogo da semifinal da Copa Verde, contra o seu maior rival, o Clube do Remo. E para garantir sua vaga para seguir com intuito de conquistar o Tetracampeonato Regional, na temporada de 2023, os bicolores precisam buscar a superação dentro e fora das quatro linhas.

Além dos desfalques que já tinha antes do início da semifinal, o Paysandu não terá logo mais os suspensos Genilson, João Vieira e Gabriel Davis, todos expulsos domingo. Os dois primeiros são titulares e, possivelmente, serão substituídos pelo zagueiro Wanderson e o volante Rithely. O ataque pode sofrer alterações também, com a presença de Vicente sendo contestada.

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O técnico Márcio Fernandes tem experiência suficiente no futebol para saber que em times de massa os clássicos têm pesos dobrados. Ano passado, por exemplo, o Paysandu perdeu de 3 a 0 no jogo da ida do Parazão. Na volta, o placar foi de 3 a 1 e, por mais que o título tenha escapado, a excelente atuação deixou uma boa impressão com a torcida. Pode ser que o Papão nem se classifique para a decisão da CV, mas o time aguerrido e indo para cima é uma obrigação, sob risco de se instalar uma crise na Curuzu.

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“Todo dia eu vou para a Curuzu e dou o meu melhor. Sempre dou o meu melhor no time que eu estou. Sou um cara sério, honesto, trabalho para caramba. Às vezes as coisas acontecem e às vezes não, só o que tenho no meu coração e o que me deixa de pé são as pessoas que confiam em mim, que me trouxeram, que estão no dia a dia comigo e sabem do meu trabalho”, desabafou Márcio.

O comandante prega mais tempo para uma cobrança maior. “Tem que ter tempo. Você vê fora, o treinador passa dois, três, quatro anos sem ganhar nada e aí a coisa acontece. No Arsenal, o (Mikel) Arteta está há quase quatro anos e hoje o Arsenal está jogando um futebol bonito. Nós conseguimos, no primeiro ano, fazer um futebol bonito, só que perdemos jogadores e agora temos que reconstruir”.

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