A reaparição de Leon S. Kennedy como personagem jogável não veio em forma de rumor, nem de anúncio discreto. Veio com estrondo. O trailer de Resident Evil Requiem exibido no The Game Awards 2025 levou o público ao delírio ao confirmar o retorno do agente em uma abordagem mais voltada para ação, contraponto direto à jornada de terror psicológico da nova protagonista, Grace Ashcroft.
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Mesmo antes do encerramento do evento, o jogo já ocupava as redes digitais. Zumbis, sangue, um vilão de presença quase ritualística e a estética sombria dominaram a conversa digital, e Requiem se firmou como um dos destaques absolutos da noite.

Um lançamento que chega carregado de peso e data marcada
Com chegada prevista para 27 de fevereiro de 2026, o título já é tratado como o novo capítulo de reinvenção da franquia. As atualizações divulgadas no TGA reforçam esse salto e não só no campo narrativo.
Além das novidades de gameplay e visual, uma parceria improvável virou tema de debate: Resident Evil e Porsche colocaram um Cayenne Turbo GT exclusivo dentro do jogo. O veículo, tratado como "o carro de Leon", aparece como peça emblemática de uma união que surpreendeu até fãs mais veteranos.
When one legend drives and inspires another.
— Resident Evil (@RE_Games) December 12, 2025
With the help of his custom @Porsche Cayenne Turbo GT Leon returns to save the day. pic.twitter.com/Ct9TXPAZXI
A Deluxe Edition também ganhou reforços, incluindo três trajes inéditos de Leon em Resident Evil 4, Apocalypse e Film Noir, além de um amuleto de arma da DSO. Grace no centro da trama e um retorno ao terror investigativo
Em vez de começar pelo caos de zumbis, Requiem apresenta um crime. Um corpo encontrado em um hotel abandonado no Centro-Oeste dos EUA reacende o passado de Grace Ashcroft, agora analista do FBI, cuja mãe foi morta no mesmo local oito anos antes.
A investigação ganha outra dimensão quando surge a informação de um policial desaparecido. É aí que o caminho de Grace cruza com o de Leon. A dupla, marcada por traumas que remetem ao Incidente de Raccoon City, precisa enfrentar tanto o que está diante de si quanto o que ficou para trás.
A história promete misturar horror clássico, investigação, enigmas, gestão de recursos e alternância entre perspectiva em primeira e terceira pessoa, elemento que amplia a imersão e flexibiliza o estilo de jogo.
Um retorno a Raccoon City que não busca nostalgia fácil
O jogo resgata a cidade que marcou a história da franquia não como homenagem, mas como ferida ainda aberta. Requiem revisita um lugar em que o extermínio de 1998 foi enterrado por cima de omissões e silêncios oficiais, e onde cada cenário parece guardar memórias que relutam em morrer.
O impacto
A Capcom ainda não detalhou todos os elementos da campanha, mas o que foi mostrado no TGA indica um capítulo que pretende unir duas gerações de fãs. Leon, símbolo de uma era, e Grace, herdeira de uma trama que dialoga com o terror moderno, conduzem uma narrativa que promete tanto ação quanto pavor puro.
Se o trailer já fez esse estrago, fevereiro promete ser ainda mais barulhento.
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