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VÍDEO: Mariana Weickert relata descoberta de câncer e faz desabafo

Mariana Weickert compartilha sua experiência com câncer de pele, ressaltando a importância da prevenção e cuidados com a saúde da pele. Confira!

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Imagem ilustrativa da notícia VÍDEO: Mariana Weickert relata descoberta de câncer e faz desabafo camera Mariana Weickert revela diagnóstico de câncer de pele | ​Foto: Divulgação

Mariana Weickert, 43, publicou um vídeo nas redes sociais na quinta-feira (27) para contar que foi diagnosticada com CBC, um tipo de câncer de pele considerado de baixa gravidade, mas que ainda exige atenção e tratamento. Ela aparece com um curativo na região do colo, onde realizou o procedimento inicial.

No relato, Mariana conta que jamais imaginou ouvir esse diagnóstico. "Nunca passou pela minha cabeça", afirmou. Segundo ela, o choque veio justamente porque sempre se considerou atenta à saúde mas, como muitas pessoas, colocava a rotina na frente dos cuidados mais básicos. "A gente vive correndo, priorizando mil coisas e esquecendo que nós somos a prioridade", refletiu.

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A modelo aproveitou o momento para falar sobre hábitos comuns que aumentam o risco, especialmente em um país tropical como o Brasil. Ela citou a exposição diária ao sol, muitas vezes sem perceber, e a tendência de procurar o dermatologista apenas quando algo estético incomoda. "Mapear pintas, usar protetor, observar a pele… isso não é detalhe. É cuidado de verdade", disse.

Mariana é mãe de duas crianças, Theresa e Felipe, e contou que a descoberta fez com que repensasse a forma como se enxerga e se cuida. A decisão de tornar pública veio do desejo de evitar que outras pessoas passem pelo mesmo susto. "Se eu puder transformar isso em prevenção para alguém, já valeu", afirmou.

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Confira:

Alerta: entenda os tipos, sintomas e sinais do câncer de pele

O câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil e responde por 33% de todos os diagnósticos de câncer no país. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), surgem cerca de 185 mil novos casos por ano. Embora muitos tipos tenham baixa letalidade quando detectados precocemente, a incidência continua elevada, o que reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.

A doença surge a partir do crescimento anormal e descontrolado das células da pele. Como essas células formam camadas distintas, cada uma delas pode dar origem a um tipo específico de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e espinocelulares, que juntos somam aproximadamente 177 mil casos anuais. Já o melanoma, menos frequente porém mais agressivo, registra 8,4 mil diagnósticos por ano.

Principais tipos de câncer da pele

Carcinoma Basocelular (CBC)

É o tipo mais prevalente. Surge nas células basais, localizadas na camada mais profunda da epiderme. Tem baixa letalidade e altas taxas de cura quando identificado cedo.

Características:

  • Ocorre principalmente em áreas expostas ao sol: rosto, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas.
  • Pode aparecer também em regiões não expostas.
  • Em alguns casos, se parece com lesões benignas, como eczema e psoríase.
  • Forma mais comum: nódulo-ulcerativo, uma pápula avermelhada, brilhosa, com crosta central que sangra com facilidade.

Carcinoma Espinocelular (CEC)

Segundo tipo mais comum. Acomete as células escamosas, que formam grande parte das camadas superiores da pele.

Características:

  • Mais frequente em áreas danificadas pelo sol.
  • Atinge homens duas vezes mais que mulheres.
  • Lesões avermelhadas, espessas, descamativas, que não cicatrizam e podem sangrar.
  • Pode se assemelhar a verrugas.
  • Além da exposição solar, pode surgir por cicatrizes antigas, feridas crônicas, imunossupressão ou contato com agentes químicos.

Melanoma

Menos frequente, porém o tipo mais agressivo e com maior índice de mortalidade.

Características:

  • Geralmente aparece como uma pinta ou sinal em tons escuros (marrom, preto).
  • Essas lesões costumam mudar de cor, formato ou tamanho, podendo sangrar.
  • Mais comuns nas pernas (mulheres), tronco (homens) e rosto/pescoço (ambos).
  • Em estágios iniciais, está restrito à superfície da pele e tem mais de 90% de chance de cura.
  • Em fases avançadas, pode atingir outros órgãos (metástase).
  • Possui forte influência genética: familiares de primeiro grau têm risco aumentado e devem fazer acompanhamento regular.

Quem corre mais risco?

  • Pessoas de pele clara, que se queimam facilmente (fototipos I e II).
  • Indivíduos com histórico familiar de melanoma.
  • Pessoas expostas ao sol de forma excessiva e sem proteção.
  • Pacientes imunossuprimidos ou com feridas crônicas.

Sinais e sintomas que merecem atenção

  • Feridas: lesões que não cicatrizam em até 4 semanas.
  • Pintas que mudam: alteração de tamanho, cor ou formato.
  • Manchas: que coçam, ardem, descamam ou sangram.
  • Lesões elevadas: nódulos avermelhados, translúcidos ou acastanhados, que podem sangrar.
  • Aparência anormal: áreas semelhantes a verrugas, crostas persistentes ou nódulos endurecidos.

Quando procurar um médico?

O ideal é consultar um dermatologista sempre que surgir uma nova lesão suspeita ou quando houver mudança em uma pinta já existente. O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de cura, especialmente nos casos de melanoma.

Método ABCDE para identificar sinais suspeitos

Uma forma simples de observar pintas e sinais é o método ABCDE:

  • A – Assimetria: uma metade da pinta é diferente da outra.
  • B – Bordas: irregulares, indefinidas ou serrilhadas.
  • C – Cor: variação de tons (preto, marrom, castanho, azul).
  • D – Diâmetro: maior que 6 milímetros (aprox. o tamanho de uma borracha de lápis).
  • E – Evolução: mudanças ao longo do tempo crescimento, coceira, sangramento ou alteração de cor.
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