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DE FÃ AO ASSASSINATO

Assassino de John Lennon revela motivo do crime após 45 anos

Mark David Chapman revelou o motivo do assassinato de John Lennon em audiência de liberdade condicional, refletindo sobre fama e obsessão.

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Imagem ilustrativa da notícia Assassino de John Lennon revela motivo do crime após 45 anos camera Mark David Chapman fala sobre o assassinato de John Lennon. | Divulgação/Vídeo/CNN e Far Out/YouTube Still

Mark David Chapman, o homem que assassinou John Lennon em 8 de dezembro de 1980, aos 40 anos, voltou a falar sobre o crime que chocou o mundo durante um comitê de liberdade condicional.

Em uma declaração surpreendente, Chapman, que atualmente tem 70 anos e cumpre pena na Penitenciária Green Haven, no estado de Nova York, revelou que sua motivação para o ato violento foi puramente egoísta.

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Ele afirmou que o assassinato foi uma tentativa de "ser alguém", destacando a influência da fama de Lennon em sua decisão fatídica. Esse relato vem à tona 45 anos após a tragédia que não apenas tirou a vida de um dos ícones da música, mas também deixou uma marca indelével na cultura pop.

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A revelação de Chapman não só reacende o debate sobre a natureza do crime, mas também provoca reflexões sobre a fama, a idolatria e as consequências da obsessão.

O crime que abalou o mundo

O assassinato de John Lennon ocorreu em frente ao edifício Dakota, onde o músico residia em Nova York. Naquela noite fatídica, Lennon estava voltando para casa com sua esposa, Yoko Ono, quando foi abordado por Chapman, que disparou cinco tiros, atingindo Lennon quatro vezes nas costas. O impacto da morte de Lennon foi sentido em todo o mundo, levando a uma onda de luto e protestos pela paz.

Desde então, a figura de Lennon se tornou um símbolo não apenas da música, mas também da luta pela paz e pelos direitos humanos. O legado de sua obra continua a inspirar gerações, e sua morte prematura é frequentemente lembrada como um dos momentos mais trágicos da história da música moderna.

De fã ao assassinato

Chapman, que cresceu em uma família presbiteriana na cidade de Decatur, Geórgia, era fã dos Beatles. No entanto, sua admiração se transformou em indignação diante do estilo de vida de Lennon e suas declarações controversas, como o comentário sobre a banda ser “mais popular que Jesus” e as letras provocativas das músicas “God” e “Imagine”.

Além de Lennon, Chapman também cogitou assassinar outras personalidades públicas como o comediante Johnny Carson, o beatle Paul McCartney e a atriz Elizabeth Taylor. Na época do crime, ele não tinha antecedentes criminais e havia recentemente deixado seu emprego como segurança no Havaí.

Durante sua recente audiência, Chapman também explicou que sua decisão de assassinar Lennon estava enraizada em um desejo profundo de ser reconhecido. "Isso foi por mim e somente por mim, infelizmente, e teve tudo a ver com a popularidade dele", disse Chapman. Essa confissão revela uma faceta perturbadora da obsessão que algumas pessoas têm por figuras públicas, onde a linha entre admiração e possessividade pode se tornar perigosamente tênue.

Chapman também mencionou que, na época do crime, ele estava lutando com questões de identidade e autoestima. Ele acreditava que ao eliminar Lennon, ele se tornaria uma figura notória, alguém que seria lembrado na história. Essa perspectiva egoísta e distorcida é um lembrete sombrio de como a fama pode afetar não apenas os artistas, mas também aqueles que os cercam.

O impacto do assassinato

A morte de John Lennon teve um impacto profundo na sociedade. O assassinato não apenas gerou um luto coletivo, mas também provocou um aumento na discussão sobre a violência e a segurança das celebridades. Desde então, muitos artistas e figuras públicas têm enfrentado ameaças e ataques, levando a um debate contínuo sobre a proteção de indivíduos em destaque.

Além disso, a tragédia de Lennon trouxe à tona questões sobre a saúde mental e a necessidade de apoio para aqueles que lutam com problemas emocionais.

Atualmente, Chapman continua a cumprir prisão perpétua (com possibilidade bienal de liberdade condicional após 20 anos de pena), desde então, ele tem buscado a liberdade condicional e esta foi sua 14ª tentativa sem sucesso. Durante a audiência, ele expressou arrependimento pelos danos causados aos admiradores e amigos da lenda da música, mas o comitê não demonstrou convicção em relação à sinceridade de seu pedido de desculpas.

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