![Imagem ilustrativa da notícia Paraense lança portal de jornalismo feminista; conheça!](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/700000/640x360/aborda1_00709545_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F700000%2Faborda1_00709545_0_.jpg%3Fxid%3D1772272&xid=1772272)
Discussões sobre feminismo ganham força no mundo todo atualmente e uma paraense pode colaborar mais ainda com este panorama. A estudante de Jornalismo do Instituto Miguel Torga (Coimbra), Analú Bailosa, lançou o portal Aborda, que visa destacar conteúdos e iniciativas sobre Jornalismo Feminista.
A iniciativa da paraense é composta por uma equipe de 22 voluntárias nas áreas de Jornalismo, Design e Ciências da Computação. Analú identificou uma falta de produção de conteúdo sobre feminismo e causas feministas no cenário português e, com o objetivo de atenuar essas ausências, considera indispensável estender as problemáticas sobre mulheres em Portugal.
![O portal de Analú Bailosa pode incentivar outras iniciativas no Brasil.](https://cdn.dol.com.br/img/inline/700000/767x0/Analu-Bailosa---Divulgacao_00709545_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2Finline%2F700000%2FAnalu-Bailosa---Divulgacao_00709545_0_.jpg%3Fxid%3D1772275%26resize%3D380%252C200%26t%3D1719932008&xid=1772275)
É justamente aí que o jornalismo feminista surge como alternativa, ao defender e promover ideias que contribuem na igualdade social de todos. “Queremos mostrar que assumir a posição de feminista é essencial para a produção de notícias, uma vez que amplifica a extensão de problemáticas sociais e escuta vozes desvalorizadas num contexto convencional. O jornalismo feminista é o que vai quebrar com os estereótipos de género e mostrar que as mulheres estão em toda a parte, basta saber olhar”, garante Analú Bailosa.
A proposta é inserida na mentoria "De Mulher para Mulher" da Rede de Jovens para a Igualdade. Não por acaso, o projeto foi lançado no dia 25 de Abril, data que marca o Dia da Liberdade em terras lusitanas.
INSPIRAÇÃO
Para a jornalista paraense Andreza Alves, que também é mestra em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho, em Braga-PT, a iniciativa de Analú “pode colaborar com a expansão de um jornalismo feminista, mais humanitário e que beneficie a sociedade como um todo, pois refere-se à equidade entre as relações e oportunidades entre todos os gêneros e identidades”, destaca. Isto pode provocar, em cadeia, a criação de outras alternativas semelhantes, inclusive no Brasil e, mais especificamente, no Pará.
![A pesquisadora paraense Andreza Alves integra a equipe do portal e também avalia a importância do Jornalismo Feminista.](https://cdn.dol.com.br/img/inline/700000/767x0/Andreza-Alves---Foto-Mauricio-Igor_00709545_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2Finline%2F700000%2FAndreza-Alves---Foto-Mauricio-Igor_00709545_1_.jpg%3Fxid%3D1772276%26resize%3D380%252C200%26t%3D1719932008&xid=1772276)
Ainda de acordo com a pesquisadora, “o Aborda.PT é uma iniciativa para conhecer outra realidade sociocultural, das mulheres que vivem em Portugal. É também uma oportunidade de trazer brasileiras e mulheres de demais nacionalidades para conhecerem sobre a realidade feminista em Portugal e nas demais realidades do mundo”, finaliza.
CONHEÇA!
Instagram: https://www.instagram.com/aborda.pt/
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