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DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS

Operação investiga fraudes e corrupção em Chaves, no Marajó

Investigação da Polícia Civil do Pará apura crimes de corrupção, fraude à licitação, lavagem de dinheiro e associação criminosa por diversas pessoas, incluindo agentes públicos no município de Chaves, no Arquipélago do Marajó.

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Imagem ilustrativa da notícia Operação investiga fraudes e corrupção em Chaves, no Marajó camera Agentes da Polícia Civil deflagraram operação que apura crimes relacionados a desvio de dinheiro público, corrupção, lavagem de dinheiro e fraude à licitação no Marajó | Divulgação/PCPA

O uso correto do dinheiro público é fundamental para que os recursos sejam utilizados da maneira adequada e possam propiciar o retorno dos impostos pagos pela população na forma de serviços e infraestrutura.

A Polícia Civil do Pará deflagrou na segunda-feira (1º), a “Operação Embarcação Zero” e deu cumprimento a seis mandados de busca e apreensão sobre denúncias de desvios de recursos públicos, especificamente no transporte escolar, no município de Chaves, no Arquipélago do Marajó.

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A investigação apura crimes de corrupção, fraude à licitação, lavagem de dinheiro e associação criminosa por diversas pessoas, incluindo agentes públicos que, até o momento, movimentaram mais de R$ 25 milhões por meio de empresas de fachada, localizadas nos municípios de Anajás e São Sebastião da Boa Vista. A operação contou com a participação de 20 policiais.

“Nossos policiais estão na linha de frente no combate à corrupção nos municípios do Marajó. Essa é uma etapa de uma operação que, ao longo das investigações, buscaremos qualificar todos os envolvidos e dar uma resposta à sociedade para que os recursos públicos sejam de fato direcionados ao destino correto”, ressaltou o delegado-geral, Walter Resende.

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Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos diversos documento, celulares para análises, além de uma arma de fogo na empresa de um dos alvos e encaminhada para unidade policial do município. Também houve autorização do juiz para o bloqueio de aproximadamente R$ 3,5 milhões das empresas envolvidas.

“Após a operação, daremos continuidade às investigações. Foram apurados e encontrados vários documentos que correlacionam diretamente com a investigação e apontam indícios de materialidade nos crimes que estão sendo investigados”, disse o delegado da DECOR, Eduardo Lima.

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