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NA ÁGUA DOCE?

Vídeo: tubarão é visto em rio do Pará e assusta ribeirinhos

Moradores de Cametá e Mocajuba relatam movimentações incomuns na água; espécie tem histórico de avançar longas distâncias em rios amazônicos

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: tubarão é visto em rio do Pará e assusta ribeirinhos camera Imagens do possível tubarão em Cametá e Mocajuba | Reprodução

Um cenário que costuma traduzir rotina e calmaria mudou de tom nos últimos dias no baixo Tocantins. Em comunidades ribeirinhas de Cametá e Mocajuba, comentários, vídeos e mensagens compartilhadas pelas redes sociais despertaram um alerta coletivo: a possível presença de um tubarão-cabeça-chata nadando pelas águas da região.

A suspeita, embora ainda sem confirmação oficial, ganhou força pela repetição dos relatos e pelo histórico da espécie de transitar entre o mar e rios de água doce.

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O registro mais citado pelos moradores teria ocorrido na Vila do Carmo, em Cametá, onde pescadores afirmaram ter visto o animal próximo à margem. Pouco depois, relatos semelhantes surgiram na Praia dos Gorgons, em Mocajuba, reforçando a cautela entre quem vive da pesca ou utiliza o rio diariamente para transporte e lazer.

Espécie capaz de avançar rio adentro

O tubarão-cabeça-chata, cientificamente conhecido como Carcharhinus leucas, é uma espécie que se adapta bem tanto ao ambiente marinho quanto ao fluvial. Esse comportamento já permitiu que exemplares fossem registrados em diferentes trechos da Amazônia, incluindo regiões do Rio Solimões e áreas ribeirinhas do próprio Pará.

A habilidade de nadar por quilômetros em águas doces e turvas faz com que sua presença em regiões interioranas seja considerada possível por especialistas, o que contribui para que os relatos ganhem repercussão e mobilizem a população.

Alerta entre os ribeirinhos

Nas últimas semanas, movimentos incomuns na superfície do rio chamaram a atenção de pescadores experientes, que afirmam conseguir distinguir padrões de nado de espécies locais.

Sem confirmação técnica, porém, os moradores mantêm postura de cautela, preferindo evitar áreas de banho e orientar crianças e banhistas a redobrarem o cuidado.

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Enquanto isso, a expectativa é que órgãos ambientais ou equipes especializadas realizem monitoramentos para esclarecer a situação e trazer segurança às comunidades ribeirinhas.

Veja o vídeo:

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