Uma pesquisa publicada no British Journal of Urology International mostrou que fraturar o pênis no Natal não é tão raro como se pensa. O levantamento mostrou que risco desse tipo de lesão aumenta ainda mais com o período natalino.
De acordo com a pesquisa, os casos de fratura peniana se concentram principalmente entre os dias 24 e 26 de dezembro, quando aumentam os casos relacionados ao problema nos atendimentos de emergência.
O que diz a pesquisa
O estudo analisou dados de 3.421 homens na Alemanha e mostrou que o risco é maior entre pessoas de meia-idade. Os pesquisadores examinaram registros de pronto-socorro entre 2005 e 2023 e identificaram um aumento expressivo de ocorrências nesse intervalo específico do ano.
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A fratura peniana costuma ser identificada rapidamente pela própria vítima. Em geral, há um estalo perceptível, acompanhado de dor intensa e perda imediata da ereção. Apesar de o pênis não possuir osso, a lesão ocorre quando o tecido interno se rompe em razão de uma dobra ou impacto súbito durante a relação sexual.
Posições sexuais que facilitam a fratura
Entre as situações mais frequentemente associadas ao problema está a chamada posição da vaqueira invertida, na qual a pessoa penetrada fica sentada de costas para o parceiro. Nesse arranjo, o risco de o pênis escorregar e ser comprimido contra o osso púbico é maior, o que pode resultar na ruptura do tecido.
Apesar do alerta, especialistas ressaltam que a fratura peniana é um evento raro. Segundo estimativas do National Institutes of Health, apenas um em cada 100 mil homens deve vivenciar esse tipo de lesão ao longo da vida.
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