
Um dos fenômenos mais aguardados por amantes da Astronomia e cientistas, o eclipse solar parcial está previsto para acontecer no dia 21 de setembro e algumas regiões do planeta terão o privilégio de observar esse alinhamento celeste.
O evento acontecerá em alguns países, como Nova Zelândia, na costa leste da Austrália, em várias ilhas do Pacífico e partes da Antártida. O eclipse solar acontece quando a Lua se posiciona entre o Sol e a Terra, bloqueando parcialmente o disco solar.
O fenômeno deve coincidir com o equinócio de setembro, aumentando o interesse dos observadores. Quem estiver nas áreas cobertas pelo evento terá uma oportunidade única de observar os movimentos celestes. Este alinhamento não só marca o equilíbrio entre dia e noite, mas também proporciona aos residentes da Nova Zelândia uma visão especial no nascer do sol do dia 22.
Características do eclipse solar parcial
Esse eclipse é esperado como um dos mais notáveis da década, pois em seu ponto extremo, cerca de 80% do Sol está coberto. Essa importância reforça a singularidade do fenômeno, que poderá ser registrado em tempo real por aplicativos e transmissões ao vivo.
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Apesar de ser visto principalmente no Hemisfério Sul, quem estiver em outras regiões pode acompanhar por meio de plataformas online dedicadas à astronomia.
Como observar o fenômeno com segurança
Observar um eclipse exige cuidados. Nunca se deve olhar diretamente para o Sol sem a proteção correta. O uso de óculos especiais, devidamente certificados, é indispensável nas regiões onde o fenômeno será visível. Também é possível recorrer a métodos seguros de observação indireta, como o projetor pinhole.
Outra opção é acompanhar transmissões ao vivo, ideais para quem não dispõe do equipamento adequado ou está fora da área de visibilidade, garantindo uma experiência segura e ao mesmo tempo educativa.
Último eclispse solar
O último eclipse solar aconteceu no dia 29 de março de 2025 e foi visível em diversas partes do mundo, como América do Norte, Europa e algumas áreas da América do Sul. No Brasil, o fenômenos foi visto em apenas uma pequena área do norte do Amapá.
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