Discreta, prática e pronta para te levar ao máximo prazer. As promessas da calcinha vibratória são muitas. O brinquedinho sexual entrou em cena com mais vigor no final de 2010, quando a atriz Ingrid Guimarães o apresentou a mais de 3,5 milhões de espectadores no filme De pernas pro Ar.
Quase 10 anos depois, ainda há quem tenha dúvidas sobre como funciona a lingerie turbinada, ou sequer tenha experimentado a tal novidade, uma calcinha vibratória controlada por app ou dispositivo manual.
Conheça o que a calcinha vibratória pode proporcionar
Design: o acessório é leve e tem embalagem, de fato, superdiscreta. Chega em uma caixinha preta que facilmente poderia ser a de um óculos de sol. Aberto, segue a mesma máxima. Se não fossem as texturas que simulam o formato da vagina, mal daria para perceber que se trata de um apetrecho sexual.
“Créu, créu…”: MC Créu ia até a velocidade 5 no famoso hit do funk. Mas a calcinha consegue ir além. Tem 12 velocidades que se diferem bastante uma da outra em intensidade e “ritmo”. O prazer, nesse quesito, é garantido.
Tecnologia: a lingerie safadinha é comandada via aplicativo ou controle remoto. É possível, por exemplo, que o companheiro, em outra cidade ou país, interfira na maneira como você sentirá prazer. Ótimo para quem tem tara e ama estar no poder. É mais tradicional? Dá para fazer tudo manualmente, como em um vibrador convencional.
Girl power: diferentemente dos outros primos do mercado, a calcinha não foi criada para penetração. Ela estimula a mulher pela vulva, com pontos mais altos perto do clítoris e do períneo. Um prazer que vai além da cultura heteronormativa.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar