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Ploc Monsters: as figurinhas do riso e horror da criançada 

Nos anos 1980 a hora do recreio era também de expectativa pelo nome que poderia estar impresso em uma das figurinhas ploc monster

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Imagem ilustrativa da notícia Ploc Monsters: as figurinhas do riso e horror da criançada  camera Nomes comuns em figuras bem bizarras. Assim eram as Ploc Monsters | Reprodução

Era um misto de angústia e descontração, de qualquer forma havia uma expectativa sobre o que estaria por baixo da embalagem e antes da goma de mascar. Ter um nome complicado em meio as Marias, Joãos e Josés era um verdadeiro alívio. E o TBT do DOL de hoje traz uma verdadeira febre entre quem hoje já está próximo ou passou das 40 primaveras.

Dentre as muitas modas da inesquecível década de 1980, uma das mais "cults" do século passado, muita coisa aconteceu. Do vídeo game ao fliperama, do Chaves ao Jaspion, haviam as figurinhas alto colantes e uma em especial deu o que falar.

Tratam-se das "Ploc Monsters", um adesivo que causava frisson entre a garotada. Há quem diga que quem não morreu de bullying, termo em essência desconhecido a época, não morre mais. Tudo em razão de uma singularidade. As figurinhas, que vinham junto a goma de mascar, retratavam caricaturas nada convencionais e cada uma batizada com um nome específico.

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Antônio, Gustavo, Tiago, Diego, Bruna, Gabriel, Ana, Fernanda, Andressa, Hélio eram alguns dos exemplos encontrados.

O leque era extenso e trazia vários personagens
📷 O leque era extenso e trazia vários personagens ||Reprodução

Na série, que fazia a cabeça da garotada, os desenhos iam parar geralmente em cadernos, livros e mochilas, mas também nas paredes e carteiras escolares.

O termo em inglês monster, vem de monstro, e tudo se explicava devido ao horror que as figuras eram detalhadas. Quem viveu, sabe o quanto era divertido aquele momento, ou nem tanto.

"É aquela que a gente molhava, esfregava o dedo e ficava parece tatu? Socorro... Quem nunca? Era febre. Eu comprava horrores pra ver se uma hora via o tão sonhado Karina, mas nunca encontrei", se esquiva a jornalista Karina Sá, que lembra bem da moda da época.

O sucesso era tanto que havia até caixa postal para conseguir um pôster com todas as figuras lançado no período.

ASSISTA!

Por incrível que pareça, na busca por alguém que tenha tido seu nome impresso nas figurinhas, a reportagem até encontrou, mas ninguém quis relatar o momento da descoberta.

E você viveu essa época? Lembra a sensação de ter ou não seu nome nas figurinhas? Comente aqui com a gente.

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