Headset pode matar de verdade se jogador morrer em game

O multimilionário e fundador da Oculus VR, empresa que hoje pertence à Meta, Palmer Luckey, desenvolveu um headset de realidade virtual capaz de fazer explodir a cabeça do usuário, se ele perder durante um jogo de vídeo game. O equipamento vem gerando alerta as autoridades em todo o mundo, que já pediram sua destruição antes do lançamento do brinquedo.

Considerado um prodígio em realidade virtual, Luckey construiu seu primeiro dispositivo VR, o Oculus Rift, quando tinha16 anos, e pouco tempo depois fundou sua própria empresa de realidade virtual. Em 2014, a Oculus VR foi vendida ao Facebook.

Em 2017, ele fundou uma startup chamada Anduril, dedicada a fabricação de armas e veículos militares, área na qual adquiriu conhecimentos que hoje o permitiu desenvolver uma das ideias mais absurdas do mundo da tecnologia. Agora, Luckey apresentou um headset mortal de realidade virtual, que inclui um visor equipado com bombas que explodem quando detectam que o jogador real morreu no jogo no qual esteja participando.

“Utilizei três dos módulos de carga útil que costumo usar para um projeto diferente, vinculando-os a um fotossensor que pode detectar quando a tela pisca em vermelho em uma frequência específica, facilitando muito a integração do jogo pelo desenvolvedor. Quando uma tela de game over é exibida, as cargas disparam e destroem instantaneamente o cérebro do usuário”, explicou Luckey.

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“A ideia de vincular sua vida real a seu avatar virtual sempre me fascinou. Você eleva instantaneamente suas apostas ao máximo nível e obriga as pessoas a repensar fundamentalmente como elas interagem com o mundo virtual e os jogadores dentro dele”, concluiu Luckey.

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