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Mãe de mulher baleada por bombeiro não acredita em acidente

Mãe de Alessandra Portilho Sacramento contesta versão dada pelos familiares do major dos Bombeiros, que tinha posse da arma que tirou a vida da vítima em um suposto tiro acidental. Em entrevista, a ex-sogra do militar aponta mentiras em depoimentos.

Imagem ilustrativa da notícia Mãe de mulher baleada por bombeiro não acredita em acidente camera Alessandra Sacramento, de 38 anos, foi baleada com a arma do marido, um major do Corpo de Bombeiros Militar. Ela chegou a ser socorrida, mas morreu no Hospital Metropolitano no dia 6 de abril | Reprodução

O caso de Alessandra Araújo Portilho Sacramento, de 38 anos, que morreu após ter sido atingida por um disparo na saída de uma festa no Bar da Katedral, em Belém, segue em investigação pela Polícia Civil do Pará. No entanto, novos desdobramentos podem ocorrer a partir do depoimento de mais pessoas relacionadas à vítima.

A mãe de Alessandra, Tânia Araújo, contestou a versão sobre a morte da filha e as informações dadas pelos familiares do major do Corpo de Bombeiros Raimundo Nonato Moura da Silva Filho, ex-marido da vítima. A ex-sogra do militar apontou mentiras em relatos repassados à ela sobre o que ocorreu no fatídico dia 6 de abril.

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Em entrevista ao repórter Wesley Costa, da RBATV, Tânia Araújo disse que a divulgação de um vídeo, gravado logo após o baleamento de Alessandra por um suposto tiro acidental disparado pela arma do major, desmentiu a versão dada pelos familiares do ex-genro à polícia.

Segundo ela, a mãe e a irmã do major mentiram quando não disseram a verdade sobre a morte da mulher ao entrarem em contato com ela no início da manhã daquele sábado. Além disso, Tânia diz que a então cunhada de Alessandra mentiu ao dizer que não estava na festa no momento do ocorrido, fato desmentido pelo vídeo que mostra ela próxima à vítima após o disparo.

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Outro ponto apontado como mentira por Tânia é de que uma mulher se apresentou como irmã de Alessandra no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) para acompanhá-la. Esta mulher seria, na verdade, a cunhada, irmã do major. Alessandra era filha única.

O caso segue sob investigação da PC do Pará por meio da Divisão de Homicídios. Confira mais detalhes na matéria do repórter Wesley Costa, da RBATV:

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