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NA CADEIA

Polícia Civil “acerta contas” com 18 suspeitos em operação

No Pará, os presos foram localizados nas cidades de Belém, Marituba, Mocajuba, Tailândia e Quatro Bocas. Quase R$ 7 milhões foram bloqueados nas contas bancárias dos investigados

Imagem ilustrativa da notícia Polícia Civil “acerta contas” com 18 suspeitos em operação camera Buscas aconteceram em três estados | Divulgação/Polícia Civil

O Natal de 2023 não será bom para dezoito pessoas que foram presas em cumprimento a mandados expedidos pela justiça dentro da “Operação Acerto de Contas”, da Polícia Civil do Pará, realizada nas primeiras horas da manhã de ontem (05) nos Estados do Rio de Janeiro, Maranhão e Pará.

Foram presos Evelin da Rosa Baladan (que estava residindo no complexo da Penha, no Estado do Rio de Janeiro), Andressa Oliveira Franco, Antônio Allan Silva de Souza, Andrea Sousa Hoffman, Altair Hoffman, Bruna Carolina de Castro, Bianca de Castro Machado, Cleison Mauricio Maués, Kethelen Cristina Silva, Luzinalda Serafim, Jefferson Leite Serafim, Elvio Costa Azevedo, Daniel Santos Souza, Leonardo Souza do Nascimento, Sandro de Jesus Costa, João Paulo de Castro Lima, Charlison Pina de Oliveira e Charle do Carmo Conceição.

Veículos foram apreendidos
📷 Veículos foram apreendidos |Divulgação/Polícia Civil

Antônio Allan e Kethelen Cristina foram identificados como os responsáveis pela distribuição de drogas nos municípios de Tailândia, Moju e Tucuruí. Elvio Costa Azevedo, o “Velho Elvis”, é apontado como um dos principais membros da organização criminosa, segundo a Polícia Civil.

As mulheres presas, segundo a Polícia Civil, são companheiras de líderes da facção criminosa, identificados como Anderson Lastro e Bene, as quais participavam ativamente da empreitada criminosa, sobretudo na lavagem do dinheiro. “Após a operação ‘Coalizão do Bem’, deflagrada em março deste ano que culminou com a morte do traficante conhecido como L41, na cidade do Rio de Janeiro, os agentes da PCPA reuniram os materiais apreendidos e os depoimentos dos presos para ter material investigativo suficiente e deflagrar a operação ‘Acerto de Contas’”, destacou o delegado-geral Walter Resende.

Apreensões

A operação teve apoio operacional da Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC), Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (DRFRC), da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRBA), da Delegacia Fluvial (DPFLU), da Divisão de Homicídios (DH), da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), das Polícias Civis dos Estados do Maranhão e Rio de Janeiro e do Ministério da Justiça.

Armas foram encontradas
📷 Armas foram encontradas |Divulgação/Polícia Civil

Além dessas prisões, os policiais civis apreenderam três armas de fogo, drogas, aparelhos celulares e veículos. Os presos tiveram valores bloqueados nas contas bancárias no valor de R$ 6,8 milhões.

As sete mulheres e 11 homens presos vão responder pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Eles foram encontrados nas cidades de Tailândia, Belém, Marituba, Mocajuba, Quatro Bocas, Rio de Janeiro (RJ) e São Luís (MA).

A investigação apurou e identificou os suspeitos responsáveis pelo tráfico bem como permitiu estabelecer fluxo financeiro da organização criminosa, a qual movimentou aproximadamente R$ 4,5 milhões no período investigado.

O cumprimento dos mandados de prisão preventiva e busca e apreensão encerrou a primeira fase da “Operação Acerto de Contas”, deflagrada pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas, subordinada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado.

“Nossa atuação aconteceu de forma complexa, já que alguns alvos não estavam em nosso estado. Além disso, nós conseguimos chegar até a esposa de um homem que tem alto cargo dentro da organização criminosa e solicitamos à Justiça, o bloqueio de cerca de dois milhões de reais das contas movimentadas por ela, já que este valor é decorrente de lavagem de dinheiro e extorsão”, explicou o delegado Cláudio Galeno, titular da DRCO. (Com Agência Pará)

Polícia Civil “acerta contas” com 18 suspeitos em operação
📷 |Divulgação/Polícia Civil
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