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Sespa alerta sobre risco das arboviroses no inverno amazônico

Com chuvas intensas, população deve redobrar atenção aos criadouros do Aedes aegypti

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Imagem ilustrativa da notícia Sespa alerta sobre risco das arboviroses no inverno amazônico camera Chuvas favorecem proliferação do mosquito | ( Bruno Cecim / Ag.Pará)

Com a chegada do período chuvoso na região amazônica, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) reforça os cuidados contra arboviroses como dengue, chikungunya e zika. As doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, que deposita ovos em recipientes e locais com água parada, podendo eclodir rapidamente com as chuvas.

Apesar de uma redução de 20% nos casos de dengue no Pará em 2025, em comparação com o ano anterior, a coordenadora estadual de Arboviroses, Aline Carneiro, alerta que a atenção continua essencial. “Com a intensificação das chuvas, chamamos a atenção para a importância de as famílias manterem vigilância sobre seus quintais, jardins, interiores e arredores da casa”, disse.

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Segundo o último informe epidemiológico, entre janeiro e novembro de 2025 foram registrados 14.198 casos de dengue, 358 de chikungunya, 21 de zika, 76 de mayaro, 12 de oropouche e 43 de febre amarela. A Sespa destaca que a febre amarela pode ser prevenida com vacina, disponível nas Unidades Básicas de Saúde.

Principais medidas preventivas:

  • Manter caixas d’água, tonéis e barris bem fechados;
  • Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada;
  • Evitar acúmulo de água sobre lajes;
  • Manter garrafas com a boca virada para baixo;
  • Acondicionar pneus em locais cobertos;
  • Proteger ralos sem tampa com telas finas;
  • Manter fossas vedadas;
  • Encher pratinhos de vasos com areia e lavá-los semanalmente;
  • Eliminar objetos que possam acumular água, como tampinhas e cascas de ovo.

A Sespa também orienta a realização do Levantamento Rápido de Índices de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) em municípios paraenses, metodologia que permite identificar rapidamente os focos do mosquito e direcionar ações de controle. Até novembro, 133 cidades haviam realizado o 5º ciclo do LIRAa, com nove delas apresentando risco elevado de infestação.

Os sintomas das arboviroses podem se confundir, mas há diferenças: dengue provoca febre alta, dores moderadas nas articulações e manchas vermelhas; chikungunya vem com febre intensa e dores fortes nas articulações; zika apresenta febre baixa, manchas vermelhas e coceira. Procurar atendimento médico imediato e evitar automedicação é fundamental.

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A população pode solicitar orientações ou denunciar focos de mosquito diretamente à Secretaria Municipal de Saúde. O cuidado de cada cidadão é peça chave na prevenção e combate às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

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