
A polêmica em torno de uma tatuagem feita dentro do Palacete Bolonha, um dos mais emblemáticos prédios históricos de Belém, ganhou um novo capítulo. Após o vídeo da gravação viralizar nas redes sociais e resultar na exoneração de um servidor público, o tatuador paraense Dan Quixote, autor da obra, decidiu se manifestar publicamente sobre o caso.
Em vídeo divulgado em seu Instagram, nesta quarta-feira (22), Dan, que comanda o estúdio Lá Mancha e soma quase 30 mil seguidores nas redes sociais, afirmou que a ação não teve qualquer intenção de desrespeitar o patrimônio histórico.
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Segundo o artista, a cadeira utilizada na gravação pertencia ao próprio estúdio e não fazia parte do acervo do palacete. “Já gravei tatuagem no Combu, no Mercado de São Brás. Tenho um projeto voltado para valorizar a arte paraense em lugares simbólicos de Belém, e o Palacete Bolonha surgiu como uma dessas oportunidades”, explicou o tatuador.
Ele reforçou ainda que o local estava fechado durante a filmagem e que toda a equipe respeitou o espaço. Conhecido por mesclar estética urbana e arte contemporânea em suas criações, Dan Quixote é formado em Sistemas de Informação pela Universidade Federal do Pará (UFPA).
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Após a repercussão, o tatuador recebeu manifestações de apoio de colegas e seguidores, que defenderam sua intenção artística e o caráter simbólico do trabalho.
Veja a publicação:
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