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VALORIZAÇÃO DO ESPORTE REGIONAL

DOL 15 anos: portal fortalece protagonismo do esporte paraense

Portal DOL completa 15 anos como líder em notícias esportivas no Norte, com cobertura em tempo real e engajamento crescente do público.

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Imagem ilustrativa da notícia DOL 15 anos: portal fortalece protagonismo do esporte paraense camera DOL se tornou uma referência no jornalismo digital da região Norte do Brasil. | Marcel Formigosa/DOL

No último dia 10 de setembro, o DOL completou 15 anos no ar sendo a plataforma de comunicação online líder de audiência na região Norte, conforme dados Google Analytics e da SemRush. O portal se especializou ao longos dos anos nas coberturas de grandes eventos regionais e nacionais, levando notícias e entretenimento de qualidade para mais de 15 milhões de usuários únicos somente no 1° semestre de 2025.

E para além das mais diversas notícias diárias, a editoria que vem se destacando a cada ano é a de Esportes, e os números comprovam a relevância do DOL para os apaixonados torcedores no Pará. Entre janeiro a junho de 2025, a editoria obteve mais de 7 milhões de visualizações com 3 milhões de usuários, destaque também para um aumento de 77% no tempo de médio de engajamento. Esses números comprovam que o público vem adotando cada vez mais o DOL como ferramenta para acessar informações esportivas dos mais variados segmentos.

Nesse sentido, a editoria de Esportes é tratada com muito cuidado porque o portal entende a intensidade da paixão do povo paraense pelo futebol e por outras modalidades. Com um trabalho planejado de forma contínua, o DOL acompanha desde grandes competições nacionais até os campeonatos regionais, sempre com foco no que mais interessa ao público. E com isso, ano a ano, vem se renovando na cobertura, trazendo não apenas resultados, mas também análises, histórias de bastidores e conteúdos exclusivos que aproximam o torcedor do seu clube.

Um formato de cobertura que vem ganhando muito destaque dentro do portal é o “Lance a Lance”. A modalidade consiste numa ferramenta implementada pelo DOL que permite ao torcedor acompanhar em tempo real os principais lances das partidas dos maiores clubes da região Norte, Clube do Remo e Paysandu.

“A ideia surgiu da necessidade de oferecer ao público uma cobertura em tempo real, capaz de transmitir a emoção do jogo para quem não pode estar no estádio ou acompanhar pela TV. Com o tempo, percebemos que o Lance a Lance se tornou um espaço de interação e uma das marcas do portal”, explica o coordenador executivo do DOL, Ronald Sales.

Ronald Sales, coordenador-executivo do DOL
📷 Ronald Sales, coordenador-executivo do DOL |Arquivo pessoal

Segundo Ronald Sales, o crescimento é fruto da combinação entre credibilidade, agilidade e engajamento do público. “O torcedor sabe que pode contar com o DOL para acompanhar cada detalhe da partida, em tempo real, de forma clara e dinâmica. Além disso, trabalhamos com formatos interativos, que aumentam a participação dos leitores e fortalecem o vínculo com o portal. Esse compromisso com a rapidez e a qualidade da informação certamente é o que vem consolidando o Lance a Lance como uma das ferramentas mais acessadas durante os jogos”, explica ele.

O coordenador executivo do DOL afirma que a expectativa para o futuro é aprimorar ainda mais a experiência do usuário, com recursos visuais, estatísticas e conteúdos multimídia. “Também queremos expandir a cobertura para outras modalidades e eventos esportivos, reforçando o papel do DOL como referência no jornalismo esportivo da região”, ressalta.

AGILIDADE E PRECISÃO

Um dos repórteres que faz esse trabalho no DOL é Sales Coimbra, que atua no portal desde 2022. Com 25 anos de experiência no jornalismo, ele destaca que essa está sendo sua primeira vez na cobertura online. “A cada cobertura tem sido um grande aprendizado, tanto em relação ao ritmo e às ferramentas digitais quanto na interação direta com o público. Esse período tem me mostrado novas formas de contar histórias e de estar conectado ao torcedor em tempo real”, diz.

Sobre as coberturas das partidas na modalidade Lance a Lance, Coimba explica que a preparação é muito parecida com a de um narrador de rádio ou TV, porque é preciso estudar bastante os times, conhecer os jogadores, entender o contexto da partida e as condições do campeonato. “A diferença é que, no Lance a Lance, não usamos a voz para transmitir emoção, e sim as palavras escritas. Então, temos que traduzir cada jogada e o ambiente do estádio de forma clara, rápida e envolvente, para que o torcedor consiga sentir que está acompanhando o jogo em tempo real”, afirma.

No entanto, Sales lembra que é preciso sempre estar atento a todos os detalhes dos jogos transmitidos no Lance a Lance, para comunicar cada jogada com agilidade de forma rápida e objetiva. “Cada passe, cada cartão, cada substituição precisa ser registrada sem atrasos. Para lidar com isso, é fundamental concentração total, preparo antes da partida e prática constante para que a escrita seja ágil e ao mesmo tempo clara para o torcedor que acompanha”, conta.

Sales Coimbra trabalha no DOL desde 2022.
📷 Sales Coimbra trabalha no DOL desde 2022. |Lucas Quirino/DOL

E certamente, como um portal que tem em seu DNA a valorização do esporte paraense, as coberturas do maior clássico da Amazônia sempre trazem boas lembranças. Sales Coimbra lembra que o clássico que decidiu o campeão paraense deste ano foi um dos mais marcantes da sua carreira.

“Cada jogo deixa alguma lembrança, mas sem dúvida a final do Parazão deste ano, entre Remo e Paysandu, foi especial. O clássico já tem um peso histórico, mas a decisão nos pênaltis trouxe uma emoção ainda maior. Estar ali, registrando lance por lance até o Remo levantar o troféu, foi um momento marcante, tanto para mim quanto para a equipe do DOL e, claro, para os torcedores azulinos”, relembra o jornalista.

A lembrança do jogo final do Campeonato Paraense de 2025, além da memória afetiva deixada no jornalista, foi marcante também para o DOL. Até o momento, o jogo que sacramentou o 48° oitavo título estadual para o Leão Azul foi o que teve o maior acesso em 2025. Segundo dados fornecidos pelo departamento Web do Grupo RBA, a partida obteve quase 20 mil visualizações, e com 12,9 mil usuários acompanhando a partida pelo Lance a Lance do DOL.

Por fim, Sales explica que há uma enorme diferença entre cobrir os jogos do Remo e do Paysandu, isoladamente, para os clássicos. “Cobrir um jogo isolado do Remo ou do Paysandu já é importante, porque cada torcida acompanha com intensidade, mas o RE-PA é algo único. É o maior clássico da Amazônia e mobiliza as duas torcidas de um jeito que não tem comparação. A atmosfera é completamente diferente: a rivalidade, a emoção e a pressão estão presentes em cada lance. É um desafio e, ao mesmo tempo, um privilégio fazer parte dessa cobertura”, frisa o jornalista.

Equipe de Esportes do DOL ligada no Lance a Lance dos jogos de Remo e Paysandu na Série B 2025.
📷 Equipe de Esportes do DOL ligada no Lance a Lance dos jogos de Remo e Paysandu na Série B 2025. |Laura Vasconcelos/DOL

Lance a Lance em números

Os números registrados em 2025 mostram, de forma clara, o impacto da dedicação do DOL à cobertura esportiva, em especial ao Lance a Lance, um dos produtos de maior engajamento junto ao público paraense. Apenas neste ano, a ferramenta soma 301.112 visualizações e 143.446 usuários únicos, representando um crescimento expressivo de 40% em visualizações e 35% em usuários em relação ao mesmo período de 2024. Os dados revelam não apenas o interesse crescente do público pelo acompanhamento em tempo real, mas também a consolidação do espaço como referência na transmissão digital das emoções do esporte local e nacional.

“Esse resultado contribui diretamente para a força da editoria de Esportes, que no primeiro semestre de 2025 já superou a marca de 7 milhões de visualizações, com crescimento de 13% em relação ao mesmo período do ano passado. Mais do que números, o destaque está na expansão do alcance: foram mais de 3 milhões de pessoas impactadas, um aumento superior a 30% em usuários”, ressalta o analista Web do Grupo RBA, Rodrigo Fiel.

Esses indicadores comprovam a relevância estratégica da editoria para o DOL. “O esporte é, hoje, um dos maiores motores de tráfego do portal, capaz de engajar públicos diversos, ampliar a fidelização do leitor e fortalecer a imagem do DOL como veículo comprometido em entregar informação de qualidade, ágil e em sintonia com a paixão do torcedor”, pontua Fiel.

O analista Web relata que o desempenho alcançado até aqui reforça o empenho da equipe e mostra que investir em cobertura esportiva é consagrar a audiência, o engajamento e o fortalecimento da marca. “O DOL, mais uma vez, comprova que está atento às demandas do público e preparado para seguir ampliando seu protagonismo digital no jornalismo esportivo da região”, conclui Rodrigo Fiel.

COBERTURA NA CAPITAL E NO INTERIOR

No Pará, o futebol é quase uma religião, e fazer jornalismo esportivo é mais do que informar: é viver intensamente a paixão do torcedor. Setorista da Rádio Clube do Pará e repórter do DOL, Magno Fernandes acumula mais de uma década de experiência na cobertura de Remo, Paysandu e dos principais clubes do interior paraense. Ele detalha os desafios, bastidores e transformações da cobertura esportiva multiplataforma no Pará.

Magno Fernandes tem mais de uma década de experiência no jornalismo esportivo
📷 Magno Fernandes tem mais de uma década de experiência no jornalismo esportivo |Ricardo Amanajás/Diário do Pará

Ao comparar o trabalho no rádio com o realizado no portal, Magno aponta uma diferença fundamental: o ritmo da informação. “O rádio é instantâneo. A notícia vai ao ar em tempo real, o que proporciona um alcance imediato. Já no portal, há o tempo de apuração, escrita, edição e publicação. Em contrapartida, o texto permite mais profundidade, detalhamento e permanência da informação", explica.

Apesar das diferenças, Magno destaca que os dois meios se complementam e, no Grupo RBA, que reúne a Rádio Clube e o DOL, essa integração é contínua. “Hoje, trabalhamos em multiplataformas. Muitas vezes, uma informação que nasce no rádio vai para o portal com novos elementos, e vice-versa. É uma convergência que beneficia o público", frisa o jornalista esportivo.

Sobre os furos de reportagens envolvendo os clubes paraenses, Magno conta que a busca por informações exclusivas exige não só agilidade, mas muita responsabilidade. “A gente sempre começa ouvindo as fontes oficiais — assessoria, diretoria, jogador, mas os bastidores também falam. Fontes oficiosas, ligadas ao clube, são essenciais. O mais importante é checar e ter cuidado, principalmente pela repercussão que uma notícia pode ter nesses dois gigantes do futebol paraense. Às vezes, a informação já vazou, mas o diferencial é trazer um conteúdo mais completo, com bastidores, contexto, impacto. Isso prende o torcedor”, conta Fernandes.

Magno Fernandes e Kaio Rodrigues, da equipe de Esportes do DOL, na cobertura da final do Parazão 2025.
📷 Magno Fernandes e Kaio Rodrigues, da equipe de Esportes do DOL, na cobertura da final do Parazão 2025. |Mauro Ângelo/Diário do Pará

Cobertura do interior do estado

Com raízes no interior do estado, Magno Fernandes se orgulha de ter começado a carreira como setorista do Castanhal e destaca os desafios da cobertura de clubes fora da capital — especialmente fora da temporada do Parazão.

“Durante o Campeonato Paraense, o fluxo de notícias é diário, mas depois, quando os clubes param, é preciso criatividade. A base continua ativa, tem movimentações internas, projetos, ações. A gente mantém o elo com pessoas de dentro dos clubes e busca histórias, mesmo fora do calendário nacional. O torcedor quer notícia, e o nosso papel é abastecer com informação, mesmo quando o time está fora das competições principais”, explica o jornalista.

São Raimundo, de Santarém, foi campeão da 2ª divisão do Campeonato Paraense.
📷 São Raimundo, de Santarém, foi campeão da 2ª divisão do Campeonato Paraense. |Reprodução/São Raiumundo

Para Magno Fernandes, o maior desafio do jornalismo esportivo é nunca deixar o torcedor sem informação. “O público se alimenta de notícia. E se a gente não entrega, ele sente falta. A gente corre atrás o tempo todo, seja para contar que um jogador chegou, que a base venceu, ou que um menino do interior está brilhando no sub-20", diz ele.

Com paixão pelo que faz e compromisso com o torcedor, Magno segue equilibrando microfone, teclado e bastidores — com a certeza de que, no Pará, o futebol é muito mais do que um jogo. É identidade, cultura e pertencimento.

Esporte amador: visibilidade que transforma

Uma vertente que tem ganhado cada vez mais espaço no DOL é a cobertura do esporte amador. Para Magno Fernandes, essa é uma forma de não apenas diversificar o conteúdo, mas também impulsionar atletas e comunidades.

“Tem muito atleta que não tem patrocínio, vive na luta, e quando sai uma matéria no DOL, é uma chance de ter visibilidade. Às vezes, é o primeiro passo para uma carreira", detalha ele.

O jornalista esportivo cita exemplos recentes que o emocionaram, como a história de uma tenista de 10 anos com uma série de títulos, e uma equipe paraense de basquete 3x3, campeã estadual e classificada para o Brasileiro.

“É muito prazeroso porque são histórias que inspiram. Muitas vezes, o leitor nem sabia que aquele talento existia. E quando mostramos, criamos uma corrente do bem — gente que quer ajudar, investir ou até começar no esporte", finaliza.

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