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CURIOSIDADE

O que são os patos literários que viraram febre da Feira do Livro

Acessório espontâneo virou símbolo do evento e conquistou visitantes de todas as idades

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Imagem ilustrativa da notícia O que são os patos literários que viraram febre da Feira do Livro camera Patinhos amarelos viram atração na Feira do Livro | Divulgação

Quem passa pelos corredores da 28ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, que acontece no Hangar, em Belém, até o próximo dia 22, logo nota um detalhe inusitado: dezenas de pessoas circulando com patinhos amarelos presos ao cabelo, bolsas e roupas.

O que começou como uma brincadeira virou uma febre que tomou conta do público, transformando o objeto em um verdadeiro símbolo afetivo do evento, sendo cobiçado pela maioria dos frequentadores da Feira.

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Batizado de “pato literário”, o acessório não tem origem clara. A tendência surgiu em eventos internacionais, ganhou força nas redes sociais, especialmente no TikTok, e já esteve presente em encontros como a CCXP e a Campus Party. Agora, em Belém, conquistou visitantes de todas as idades e se consolidou como marca não oficial da feira.

Pessoas de todas as idades aderiram ao uso do patinho amarelo
📷 Pessoas de todas as idades aderiram ao uso do patinho amarelo |Divulgação

Moda que gera pertencimento

Mesmo sem um significado específico, o patinho despertou no público um sentimento de identidade coletiva. Muitos aderiram simplesmente por achar divertido e por se sentir parte da atmosfera da feira. Outros levam o objeto como lembrança afetiva de um momento cultural único, reforçando a ideia de que, além da literatura, o evento também é espaço de interação e tendências.

Sucesso entre os expositores

A demanda foi tão grande que expositores incorporaram o acessório à experiência da feira. Inspirados em outras edições de eventos literários pelo Brasil, trouxeram a novidade e rapidamente viram os patinhos se tornarem um dos itens mais procurados. A procura acabou transformando o bichinho em uma espécie de mascote do encontro literário deste ano.

Feira movimenta cultura e economia

A 28ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes impressiona também pelos números. São 189 estandes, reunindo 32 editoras, 40 livrarias e 48 distribuidoras, sendo 70 delas do Pará. O público encontra aproximadamente 90 mil títulos à disposição, movimentando não apenas o mercado editorial, mas também a economia local.

A expectativa é que até o encerramento, no dia 22 de agosto, sejam gerados cerca de R$ 12 milhões em negócios. Durante sua realização, a feira proporciona ainda mais de 2 mil empregos diretos e indiretos, entre montagem, execução e desmontagem.

O evento ocupa uma área de 10 mil metros quadrados totalmente climatizados, distribuídos entre o Hangar 1 (Pavilhão de Eventos) e o Hangar 2 (Salão B e Praça de Alimentação). O horário de visitação vai das 9h às 22h, com entrada gratuita e acesso permitido até as 21h.

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Mais que moda, memória afetiva

Independentemente do significado original, o patinho amarelo se firmou como um elemento cultural da edição 2025. Para muitos visitantes, ficará guardado não apenas como um enfeite, mas como memória de um momento de celebração da literatura, da criatividade e do encontro de vozes na maior feira do livro da Amazônia.

Veja a programação da feira neste link.

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