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Jiboia apavora alunos em universidade particular em Belém

A cena chamou a atenção de quem estava no local e o animal foi resgatado e devolvido à natureza. Confira!

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Imagem ilustrativa da notícia Jiboia apavora alunos em universidade particular em Belém camera A cobra da espécie jiboia estava no telhado da instituição. | ​Foto: Reprodução/Redes sociais

Imagine estar dentro da universidade e de repente avistar uma cobra? O susto foi sentido por estudantes de uma universidade particular, no bairro do Umarizal, em Belém.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a cobra da espécie jibóia sendo resgatada por duas mulheres que conseguem retirar o animal de cima do telhado da instituição.

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(Reprodução/Redes Sociais)

A cena chamou atenção de alunos e viralizou na internet. Em nota, a Universidade da Amazônia (Unama) informou que assim que identificou a cobra, isolou a área e equipe técnica do curso de Medicina Veterinária do campus realizou a retirada do réptil.

O Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) foi acionado para a ocorrência e levou o animal para ser solto na natureza.

Sem veneno

A jiboia é uma serpente da família Boidae, conhecida por seu corpo robusto e pela habilidade de matar suas presas por constrição — ou seja, enrolando-se ao redor delas até sufocá-las. Presente em grande parte da América Latina, especialmente em florestas tropicais e áreas de vegetação densa, a jiboia pode atingir até quatro metros de comprimento, embora a média fique entre dois e três metros. Apesar de sua aparência imponente, é uma espécie não peçonhenta e, geralmente, de comportamento pacífico quando não se sente ameaçada.

Considerada importante para o equilíbrio ecológico, a jiboia atua como predadora de pequenos mamíferos, aves e répteis, ajudando no controle populacional dessas espécies. Ainda assim, é frequentemente vítima da caça e do tráfico ilegal, além de sofrer com a destruição de seu habitat. Em áreas urbanas, não é raro que apareça em terrenos baldios ou mesmo quintais, despertando medo e curiosidade. Nesses casos, especialistas alertam: a orientação é não tentar capturá-la e acionar os órgãos ambientais responsáveis.

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