Pará fecha mês de abril com mais de 7 mil empregos criados

O Pará registrou pelo quarto mês consecutivo, saldo positivo de empregos formais no comparativo entre admitidos e desligados. Em abril, foram gerados 7.332 novos postos de trabalho com carteira assinada.

Esse número é 17% maior que o registrado no mesmo período no ano passado. Os dados fazem parte da divulgação oficial feita pelo Ministério do Trabalho a partir dos registros do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e expressam os bons resultados da economia paraense.

No balanço nacional o Pará foi o 10º Estado que mais gerou empregos formais e lidera o crescimento entre os demais estados da região Norte. O Observatório do Trabalho, parceria entre o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos e a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda, faz o acompanhamento mensal do mercado de trabalho paraense. Em abril foram feitas 43.479 novas admissões e 36.417 desligamentos, o que gerou o saldo positivo de 7.332 vagas.

Conteúdos relacionados:

• Governo do Pará vai restaurar o "Chapéu do Barata" e praça
• Vídeo: Jader Filho anuncia construção de casas no RS

O setor de serviços foi o responsável pelo maior número de contratações, com a geração de 4.932 postos de trabalhos. Considerado um dos mais importantes setores da economia, abrange todas as atividades formais e informais associadas ao comércio e à prestação de serviços, como segurança, limpeza, finanças, turismo, educação, entre outros.

Na sequência, o comércio contratou 1.633 postos trabalhadores com carteira assinada, e a construção gerou 1.263 novas vagas de emprego.

Quer saber mais notícias do Pará? Acesse nosso canal no Whatsapp

E mais...

saldo positivo no Quadrimestre

• No acumulado do 1º quadrimestre deste ano, de janeiro a abril, o mercado de trabalho paraense teve saldo positivo de 16.746 novos postos de trabalho.
• No comparativo com o mesmo período do ano passado, quando o Pará gerou 14.345 novos postos de trabalho, o aumento de contratações formais no Estado cresceu mais de 16%.