Felipe Giugni deve ir a júri popular pelo assassinato da mãe

A 3ª vara do Júri de Belém foi palco da audiência de Instrução para o processo que investiga o advogado Leonardo Felipe Giugni Bahia, de 30 anos. O caso em questão envolve o homicídio de sua mãe, Arlene Giugni, de 64 anos, e uma tentativa de assassinato contra a irmã, a advogada Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, de 41 anos.

O episódio ocorreu durante a madrugada de 18 de janeiro de 2022, nas dependências de um condomínio de alto padrão localizado localizado no bairro de Batista Campos.

O Ministério Público marcou presença na audiência realizada na 3ª vara do Júri de Belém, na última terça-feira (15). Em decorrência do pedido do MP, é provável que o caso seja encaminhado para o júri popular, onde será julgado detalhadamente.

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Entre as testemunhas ouvidas durante a audiência, esteve o delegado que conduziu o inquérito na época em que Leonardo Giugni confessou os crimes.

Inocência da irmã

Uma das testemunhas-chave foi a irmã do réu, Juliana, vítima da tentativa de feminicídio. Em um momento anterior, ela chegou a ser acusada pelo Ministério Público. No entanto, demonstrou que foi vítima do irmão e não teve qualquer envolvimento com a morte da mãe.