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PARAUAPEBAS

Mulher desaparece e família busca por notícias

Maria Rosangela dos Santos Louredo está desaparecida desde a última quinta-feira (19) e até o momento não deu notícias de seu paradeiro.

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Imagem ilustrativa da notícia Mulher desaparece e família busca por notícias camera Maria Rosangela está desaparecida desde a última quinta-feira. | (Reprodução)

Familiares e amigos de Maria Rosangela dos Santos Louredo estão realizando uma mobilização na cidade de Eldorado dos Carajás neste domingo (22), em busca de informações sobre o paradeiro da mulher que está desaparecida desde a última quinta-feira (19) por volta da meia-noite. Até o momento, Maria Rosangela não deu mais notícias, deixando todos preocupados.

A situação se tornou ainda mais alarmante devido ao depoimento de um suspeito na delegacia de Polícia Civil de Parauapebas na manhã do último sábado (21), supostamente a última pessoa a ter contato com Maria.

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Kemuel Alves de Souza e Souza, tem sido mencionado por algumas pessoas nas redes sociais como o último a ter contato com Maria Rosangela. Uma captura de tela de conversas de WhatsApp começou a circular, onde a mulher indicava que estaria em Parauapebas e mencionava dormir com o "boy", referindo-se ao suspeito. Ela chegou até a enviar uma foto do homem.

VERSÃO DO SUSPEITO

Kemuel, em seu depoimento à polícia, alega ter conhecido Maria Rosangela há três anos, um dia antes do falecimento de seu ex-marido. O encontro teria acontecido em uma viagem de van, na qual ambos estavam a caminho de destinos diferentes, ele para Redenção e ela para Tucumã.

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Segundo o suspeito, os dois conversaram durante o trajeto de Eldorado a Xinguara e desenvolveram uma amizade, trocando números de telefone e passando a se comunicar por mensagens. Kemuel insiste que esse foi o único encontro pessoal entre eles.

No sábado (21), Kemuel foi demitido da empresa funerária em Parauapebas, onde trabalhava há cinco anos, devido às suposições que o ligam ao desaparecimento de Maria Rosangela.

Kemuel afirmou que não foi intimado judicialmente a comparecer à delegacia, mas decidiu voluntariamente prestar esclarecimentos: "Não tenho nada a temer, não devo nada a ninguém. Minha vida é um livro aberto", disse ele, acrescentando que está disposto a colaborar com as autoridades na investigação.

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