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CASO LEO 41

Sequestro e extorsão bancavam luxo de traficante 

Traficante paraense morto no RJ, roubava e sequestrava motoristas em pardais da BR- 101, a Niterói-manilha.

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Imagem ilustrativa da notícia Sequestro e extorsão bancavam luxo de traficante  camera Os bandidos sequestravam motoristas para extorquir e roubar dinheiro via PIX | Foto: Reprodução

Leonardo Costa Araújo, o Leo 41, principal liderança do tráfico de drogas no Pará, morto esta semana durante operação das Polícias Civil e Militar no Complexo do Salgueiro, no Rio de Janeiro, ostentava luxo na cidade carioca.

De acordo com investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Pará, a quadrilha comandada por Léo 41 sequestrava e roubava motoristas em pardais da BR- 101, a Niterói-manilha. Ele ostentava o dinheiro da extorsão das vítimas via PIX.

Era dessa forma que um dos traficantes mais procurados do Brasil mantinha a vida de luxo, ostentando joias, carros, moto aquática e muito dinheiro.

Além de comandar o tráfico no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, Leo 41 também expandiu e atuava no tráfico em outros municípios de Itaborai.

Principal liderança do tráfico de drogas no Pará morre no RJ

Durante esse tempo atuando na cidade, o traficante paraense percebeu que os motoristas que trafegavam pelo trecho da BR–101, eram obrigados a reduzir a velocidade para passar em dois pardais que ficam na altura de Duques.

Ao observar essa condições, ele viu isso como uma estratégia para se aproveitar e extorquir os motoristas. A área começou a virar um ponto estratégico para que a quadrilha de Leo 41 sequestrassem motoristas, roubassem seus carros e extorquissem as vítimas via transferências via PIX, cartão de crédito ou DOC/TED.

Segup reforça policiamento após morte de chefe de facção

O bandidos agiam da seguinte forma: ele usavam o chamado “modos operandi”, como forma de manter as vítimas por várias horas em seu poder para esperar que o horário com limite de operações do PIX mudass e, a partir daí eles pudessem fazer ainda mais transferências via app. E com isso, as vítimas da quadrilha ficavam mais de 5 horas em poder dos bandidos.

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