Ovos de galinha estragados estavam sendo comercializados em diversos estabelecimentos de Belém.
As investigações iniciaram depois que várias denúncias foram registradas na Delegacia do Consumidor.
A operação teve a participação da Agência de Defesa Agropecuária do Pará e Procon.
Duas pessoas foram presas e apresentadas na Divisão de Investigações e Operações Especiais. Elas são responsáveis pela empresa que distribui os ovos e tinham conhecimento que parte do material era inapropriado para o consumo.
“A princípio informaram que não sabiam desse problema, mas depois nossos levantamentos comprovaram que tudo era realizado com o aval da dona da empresa e do gerente de distribuição”, contou Yuri Vilanova, titular da Delegacia do Consumidor, que pertence à DIOE.
A fiscalização conseguiu constatar na empresa muitas irregularidades como produtos fora da validade, embalagens vazias com data de processamento futura, ovos reembalados e equipamentos para emissão de rótulos. Duzentos mil ovos foram apreendidos para análise.
O trabalho de investigação deve continuar sob a responsabilidade da DIOE, que tenta identificar se produtos vendidos foram distribuídos para outras empresas de Belém e Região Metropolitana.
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