Ozonioterapia; Um procedimento, inúmeros benefícios

Método reconhecido pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde, a ozonioterapia se dá pela aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio com o objetivo terapêutico de promover melhorias de diversas doenças.

O biomédico e esteticista Daniel Sales explica que a aplicação da ozonioterapia pode se dar através de diferentes formas. “É um tratamento que utiliza o ozônio medicinal em diversas vias de aplicação, a depender da indicação do profissional. A ozonioterapia pode ser realizada por meio de uso tópico, com água ozonizada ou óleo ozonizado, através de bolsa plástica, por meio de insuflação retal e também por meio de injeções subcutâneas”.

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Na clínica gerenciada por Daniel, a ozonioterapia é utilizada como uma importante ferramenta para o tratamento da gordura localizada, da flacidez, da calvície, de estrias, da celulite, olheiras, além de manchas e outros objetivos. “Podem ser alcançados inúmeros benefícios com a ozonioterapia, que vão desde o aumento do sistema imunológico, aumento na produção de energia, favorecimento do emagrecimento, melhora da flacidez da pele, crescimento capilar e controle de queda, além de tratar dores e lesões musculares”, explica o biomédico.

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Para esses casos, a aplicação do ozônio medicinal se dá por meio de injeção subcutânea nas regiões a serem tratadas, a fim de aumentar o metabolismo e destruir as células de gordura, se demonstrando um tratamento seguro, eficaz e com bons resultados. “O resultado pode ser observado a partir da primeira sessão”, aponta Daniel Sales.

PARA ENTENDER

OZONIOTERAPIA

l O ozônio medicinal, nos seus diversos mecanismos de ação, representa um estímulo que contribui para a melhora de diversas doenças, uma vez que pode ajudar a recuperar de forma natural a capacidade funcional do organismo humano e animal. Alguns setores de saúde adotam regularmente esta prática em seus protocolos de atendimento, como a odontologia, a neurologia e a oncologia, dentre outras.

Fonte: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.