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REPRODUÇÃO SIMULADA

Com novidade, reconstituição do caso Yasmin vai até às 23h

Cerca de 200 pessoas estão envolvidas na reconstituição dos fatos, que ocorre em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém

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Imagem ilustrativa da notícia Com novidade, reconstituição do caso Yasmin vai até às 23h camera Yasmin de Macêdo desapareceu após cais da lancha no final do ano passado | Divulgação

A morte da jovem influenciadora e estudante de medicina veterinária, Yasmin Fontes Cavaleiro de Macêdo completa quatro meses nesta terça-feira (12), e desde o início da manhã é feita a reconstituição do caso. De acordo com Walter Resende, delegado geral da Polícia Civil do Pará (PCPA) , a reprodução simulada está entre uma das maiores já realizadas no Estado.

Cerca de 200 pessoas estão envolvidas na reconstituição dos fatos, entre elas agentes de segurança pública conjunta de órgãos com Polícia Científica Do Pará (PCEPA) que ocorre em Ananindeua região metropolitana de Belém. A previsão é que os trabalhos vão até às 23 horas de hoje, podendo se estender até quarta-feira (13).

Yasmin desapareceu em um passeio de barco no Rio Maguari, em Belém, no dia 12 de dezembro de 2021, a reprodução simula a noite em que ocorreu a morte.

“A reprodução simulada é uma modalidade prevista na nossa legislação. É uma ação que se faz necessária por conta das dúvidas e depoimentos contraditórios dos envolvidos. A partir de agora vamos poder esclarecer o que aconteceu naquela noite. Estamos com uma dinâmica preparada e não vamos medir esforços para sair daqui sem nenhuma dúvida e a sociedade paraense com uma resposta do que ocorreu”, destacou o delegado-geral, Walter Resende.

NOVIDADE NO CASO

A reportagem da RBATV esteve no local e surgiram novas informações sobre o caso durante a reprodução, uma delas, a de que um funcionário da marina particular disse que uma arma estava na lancha que foi dar apoio a embarcação onde estava o dono da lancha.

Segundo a testemunha, que preferiu manter o anonimato, no dia do fato, Bruno disse na Marina que estaria armado, mas no depoimento policial ele havia negado a possibilidade.

Exclusivo, o relator diz que Lucas não estava armado, e nem disparou tiros no dia da morte de Yasmin.

"Aqui a gente esta transformando aquilo que esta no papel e nos depoimentos, aquilo que é real, a gente vai comparar o que foi dito e o que de fato ocorreu no dia do fato, isso vai poder trazer ao delegado novas informações para que ele possa fazer no final um relatório minucioso e esclarecedor do que de fato ocorreu aqui nesse local exato na mesma hora da noite do dia 12 de dezembro de 2021. A gente espera que com essa reconstituição possa finalizar nosso inquérito policial de forma definitiva e esclarecedor", finalizou o delegado, Walter Resende.

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