Nas ruas, no transporte público ou até na própria casa, há algumas inconveniências pelos quais todo cadeirante já deve ter passado. Obstáculos, como calçadas estreitas e banheiros não adaptados, dificultam a rotina das pessoas que usam cadeiras de rodas.
A falta de acessibilidade é um dos principais problemas enfrentados por Pessoas com Deficiência (PCDs) para se deslocarem diariamente, seja para trabalho, estudo ou lazer. São barreiras físicas e sociais que ferem a autonomia de quem utiliza cadeira de rodas como meio de locomoção.
Situação semelhante vivida pelo pedagogo e educador físico, José Benedito Pantoja Morais. Ele é diabético há 16 anos e há 8 anos foi diagnosticado com neuropatia diabética e essa enfermidade levou a amputação das duas pernas. Durante esse período, ele passou por várias especialistas por diversos Estados do Brasil, mas nenhum dos profissionais conseguiu um tratamento eficaz contra a doença que avançou com o tempo mesmo fazendo uso de vários medicamentos.
A doença fez com que Benedito fosse afastado de suas atividades na rede Municipal de Tucuruí, no Sudeste do Pará. Há cerca de dois anos, ele precisa da cadeira de rodas para se deslocar, não recebe aposentadoria e vive de um benefício, que algumas vezes foi suspenso. É como ele sobrevive, com um auxílio doença do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) no valor de um salário mínimo.
Hoje um dos sonhos do educador é poder andar, voltar ao trabalho e ter uma vida normal. Com isso ele faz um apelo para quem puder ajuda-lo a comprar as próteses ou uma cadeia de rodas e de banho. Itens essenciais para que ele possa ter um pouco de dignidade. Quem puder ajudar é só entrar em contato (94) 98105-3156.
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