O Promotor de Justiça Militar (PJM) Armando Brasil, concedeu um parecer inicial sobre o caso dos policiais militares que mataram um homem que estava em surto psicótico, no bairro do Tenoné, em Belém e atacou uma guarnição da Polícia Militar. O caso aconteceu na última segunda-feira (11) e para Brasil, os agentes agiram em legítima defesa.
De acordo com o PJM, um inquérito junto à corregedoria da PM será requisitado a fim de apurar a conduta dos demais integrantes que permitiram que o Cabo Vilhena fosse agredido. O homem agrediu o militar com uma barra de ferro.
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Durante a ação, o homem ataca a equipe com o objeto e no momento em que o agente cai no chão desfere diversos golpes com a barra de ferro na cabeça do policial.
Ainda segundo o promotor, "a guarnição da PM tem por filosofia resguardar a integridade recíproca para que eles possam dar segurança à sociedade. E sobre a morte do homem, a guarnição agiu em legítima defesa de terceiro, ou seja, não há crime".
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Em relação a forma em que a ocorrência foi conduzida, o promotor esclareceu que "o procedimento de uso de bala de borracha está correto, contudo, como não surtiu o efeito necessário, eles tinham que usar armas letais para não permitir a agressão ao PM.
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