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SAÚDE

Espaços públicos se tornam boas opções para práticas esportivas 

Desde os 13 anos, a dona de casa Léa Costa, 51, pratica atividade física. Com a pandemia, ela sofreu um pouco com as academias fechadas, principalmente por ser do grupo de risco. “Sou diabética e hipertensa. Para mim, a prática de exercício físico tem sid

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Imagem ilustrativa da notícia Espaços públicos se tornam boas opções para práticas esportivas  camera Antonio Melo/Diário do Pará

Desde os 13 anos, a dona de casa Léa Costa, 51, pratica atividade física. Com a pandemia, ela sofreu um pouco com as academias fechadas, principalmente por ser do grupo de risco. “Sou diabética e hipertensa. Para mim, a prática de exercício físico tem sido fundamental, de suma importância para a saúde. Consigo controlar essas questões somente com os exercícios. E, graças a Deus, não tive Covid-19”, conta.

Ela e outras mulheres fazem parte do grupo feminino de treino funcional, modalidade esportiva, liderada pela personal trainer Patrícia Alves, que se reúne três vezes na semana no Portal da Amazônia, em Belém. “Por ser ao ar livre, estão menos expostas à aglomeração e ambiente fechado da academia. Foi uma alternativa que encontramos para reunir até 20 mulheres entre 35 e 45 anos”, diz a professora.

Segundo ela, o grupo visa melhorias no estilo de vida e na saúde das alunas. “O objetivo não é somente a estética, mas, sobretudo, fazer com que elas deixem de ser sedentárias. E nesse período de pandemia sem os exercícios, muitas mulheres tiveram dificuldade para dormir, o metabolismo ficou lento, tiveram dores nas articulações, problemas com a menopausa e etc. O treino funcional proporciona mudança geral porque mexe com todo o corpo”, detalha Patrícia.

O professor de educação física Adalberto Sanches dá aula de karatê duas vezes na semana para 15 alunos de diversas idades, também no Portal da Amazônia. De acordo com ele, apesar das mudanças na rotina dos treinos por causa da pandemia, todos se adequaram e não deixaram de se exercitar. “Karatê não é apenas luta. Estamos respeitando o distanciamento de 1,5 m e todos usam máscaras. A atividade física é saúde. Quando bem orientada, ajuda na resistência e imunidade, numa melhor qualidade de vida”, diz. “E não paramos porque respeitamos os protocolos e orientamos também quanto à alimentação e os cuidados com a higiene”, explica.

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Assim como os grupos da Patrícia e Sanches, outros profissionais se encarregam de levar as turmas ao ar livre, seja no Portal, ou em praças como a Batista Campos, para a prática de diversas atividades físicas ao longo de todo o dia. Esses espaços têm sido muito frequentados, mesmo durante a pandemia, sendo comum encontrar pessoas praticando corridas, caminhadas, treinos funcionais e esportes em geral. Durante o período de atividade, alguns optam por continuar utilizando as máscaras, outros não.

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