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Hamas confirma morte de líder e alerta sobre ameaça a trégua em Gaza

Líder do grupo em Gaza diz que dirigente foi morto em bombardeio no sábado

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Imagem ilustrativa da notícia Hamas confirma morte de líder e alerta sobre ameaça a trégua em Gaza camera Khalil al-Hayya, do Hamas, confirma morte de líder de armas em ataque israelense | Divulgação/Médicos Sem Fronteiras

A escalada do conflito no Oriente Médio ganhou um novo capítulo com a confirmação de uma morte considerada estratégica para o Hamas.

O chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, confirmou neste domingo (14) que o chefe da produção de armas do grupo foi morto em um ataque israelense na Faixa de Gaza no sábado.

Em um pronunciamento televisionado na Al-Aqsa TV, emissora do grupo terrorista, Hayya disse: "O povo palestino está passando por momentos difíceis e sofrendo muito... com o martírio de mais de 70 mil pessoas, a última das quais foi o comandante mujahidin Raed Saad e seus companheiros."

Israel anunciou no sábado que havia matado Raed Saad, descrevendo-o como "um dos arquitetos" do ataque de 7 de Outubro de 2023 contra Israel, que desencadeou a guerra em Gaza.

Hayya ainda afirmou que o assassinato ameaça a trégua no território. "As contínuas violações israelenses ao acordo de cessar-fogo... e os recentes assassinatos que tiveram como alvo Saed e outros ameaçam a viabilidade do acordo", disse em seu pronunciamento.

"Conclamamos os mediadores, e especialmente o principal garantidor, o governo dos EUA e o presidente Donald Trump, a trabalharem para obrigar Israel a respeitar o cessar-fogo e a se comprometer com ele", acrescentou.

Hayya também disse que o grupo tem um "direito legítimo" de possuir armas e que qualquer proposta para as próximas fases do cessar-fogo em Gaza deve respeitar esse direito.

"A resistência e suas armas são um direito legítimo garantido pelo direito internacional e estão ligadas ao estabelecimento de um Estado palestino", afirmou. "Estamos abertos a estudar quaisquer propostas que preservem esse direito, garantindo ao mesmo tempo o estabelecimento de um Estado palestino."

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Segundo ele, o envio da Força Internacional de Estabilização, autorizada pela ONU, é uma parte fundamental da próxima fase do plano de paz. No entanto, "o papel das forças internacionais deve se limitar a manter o cessar-fogo e separar os dois lados ao longo das fronteiras de Gaza... sem qualquer atuação dentro da Faixa ou intervenção em seus assuntos internos", afirmou.

O Comando Central dos EUA realizará uma conferência em Doha, na próxima terça (16), com nações parceiras para planejar a Força Internacional de Estabilização para Gaza, disseram autoridades americanas à agência de notícias Reuters.

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