Em 2022, um achado arqueólogo macabro foi encontrado na aldeia de Pien, Polônia. Restos mortais de uma jovem, de aproximadamente 18 anos, foi achado com uma foice no pescoço e um cadeado em um dedo do pé.
De acordo com os pesquisadores, esses elementos indicam que trata-se de um "sepultamento de vampiro": ela foi enterrada daquele jeito porque as pessoas temiam que ela pudesse "ressuscitar" e voltar para assombrar sua comunidade. Agora, os especialistas conseguiram reconstruír o rosto da jovem, apelidada de "Zosia".
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A pesquisa liderada por Dariusz Polinski, encontrou Zosia no “Campo dos Vampiros”, uma área onde foram descobertos cerca de cem esqueletos sepultados da mesma maneira.
Archaeologists reconstruct face of 400-year-old "vampire" buried with iron sickle across her neck
— News Of The Globe (@NewsOfEarthTr) October 30, 2024
Two years ago, archaeologists in Poland made a discovery at a gravesite they could only describe as "astonishing" — the remains of a woman with a sickle around her neck and a… pic.twitter.com/9577cb6m6m
Durante os trabalhos de retirada do corpo, os cientistas notaram que ela tinha uma anomalia no esterno, interpretada naquela época como um mau presságio. Seu status social também era elevado, indicado por um gorro de seda encontrado em seu túmulo, aumentando o mistério em torno de seu enterro inusitado.
Com base no esqueleto de Zosia, o arqueólogo Oscar Nilsson reconstruiu digitalmente seu rosto, mostrando olhos azuis e cabelo curto. Sua aparência e possível origem estrangeira podem ter aumentado o temor em relação a ela, devido aos conflitos como as guerras sueco-polonesas.
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Assim como Zosia, os outros corpos encontrados no cemitério também apresentam sinais de "sepultamentos de vampiro", como pedras pesadas sobre o corpo ou moedas na boca.
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