Pilotos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) participaram de uma missão de coleta de dados no furacão Milton, que atingiu a Flórida. Eles utilizaram aviões reforçados para monitorar ventos de até 281 km/h, contribuindo para previsões e estudos sobre o comportamento dessas tempestades. Os profissionais que trabalham nas aeronaves são conhecidos como "Caçadores de Furacões".
A operação envolveu pilotos, engenheiros e meteorologistas em aeronaves preparadas para enfrentar condições adversas. O modelo P-3 Orion, originalmente criado para patrulha antissubmarino, foi adaptado com sensores e radares para captar informações sobre a estrutura e dinâmica do furacão. Essas adaptações permitem que a aeronave suporte as condições severas dentro da tempestade.
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Os aviões da NOAA são equipados com motores potentes e modificados para carregar equipamentos como sensores de pressão e umidade. Esses dispositivos permitem a coleta de dados durante as missões, mesmo em meio a ventos fortes e turbulências. As aeronaves possuem também radares capazes de fornecer imagens tridimensionais da tempestade, permitindo uma navegação segura e a coleta de informações em tempo real.
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Durante a missão, a equipe observou o fenômeno a partir do centro da tempestade, onde os ventos são mais calmos. As sondas lançadas no oceano transmitiram dados essenciais para a compreensão do comportamento do furacão.
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