Médicos do Hospital Al-Ahli em Gaza fizeram uma coletiva de imprensa nas instalações do hospital, cercados pelos corpos das vítimas após o bombardeio que atingiu o local na terça-feira (17), deixando, pelo menos, 500 pessoas mortas.
O hospital abrigava milhares de civis que buscavam tratamento médico e refúgio contra os ataques israelenses.
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“Isso é um sinal que o mundo não caminhará em direção à paz”, disse o porta-voz.
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Essa cena entrará para a história como uma das mais simbólicas do GENOCÍDIO PALESTINO.
— FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil (@FepalB) October 17, 2023
Médicos do hospital Al Ahli Arab (Gaza Baptist Hospital) em entrevista coletiva em meio aos mortos do bombardeio assassino de "israel".pic.twitter.com/lolxfHn5gT
Desde o início dos conflitos, aproximadamente 3.000 palestinosforam mortos na Faixa de Gaza, resultante de uma escalada de tensão que se iniciou em 7 de outubro, quando o Hamas lançou um ataque em solo israelense que matou mais de 1.400 vítimas.
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