Milhões de trabalhadores brasileiros aguardam ansiosamente a segunda parcela do décimo terceiro salário em dezembro de 2025. Essa quantia extra, que pode representar um alívio financeiro importante no fim do ano, tem data limite para pagamento e regras claras, mas nem sempre cai na conta na hora certa. O que fazer se o dinheiro não aparecer? Além disso, qual é o impacto dessa injeção bilionária na economia nacional? Veja esses pontos essenciais para entender tudo sobre a segunda parcela do 13º em 2025.
O décimo terceiro salário é uma tradição consolidada no Brasil, prevista por lei e fundamental para o orçamento de muitos trabalhadores. Em 2025, a expectativa é que essa remuneração continue movimentando bilhões na economia, especialmente com a segunda parcela sendo paga até o final do ano. No entanto, dúvidas sobre prazos, valores e procedimentos em caso de atraso ainda geram preocupação.
O prazo final para receber a segunda parcela
20 de dezembro de 2025. Esse é o prazo máximo para os empregadores efetuarem o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário aos seus funcionários. No entanto, como a data oficial cai em um sábado, o pagamento deve ser feito um dia antes, ou seja, até esta sexta-feira, dia 19 de dezembro. As empresas devem organizar suas finanças para garantir que essa obrigação seja cumprida dentro do calendário legal.
Vale lembrar que já foram pagas no fim de novembro, a primeira parcela e a parcela única (para empresas que optam por quitar tudo de uma vez). Agora resta apenas a segunda parcela do décimo terceiro, que vem com descontos obrigatórios, como INSS e Imposto de Renda, quando aplicáveis.
Para muitos trabalhadores, essa quantia representa a chance de quitar dívidas, fazer compras natalinas ou simplesmente equilibrar as contas após um ano difícil. Porém, há casos em que o pagamento não cai na conta na data esperada. Isso gera ansiedade e dúvidas sobre os próximos passos. Mas afinal, o que fazer se isso acontecer?
Como agir se a segunda parcela não for depositada
Se você conferiu seu extrato bancário e percebeu que a segunda parcela do décimo terceiro salário não foi creditada até o prazo final, é fundamental tomar algumas providências imediatas.
- Confirme com seu empregador: Muitas vezes, atrasos podem ocorrer por falhas administrativas ou problemas bancários. Entre em contato com o setor de recursos humanos ou financeiro da empresa para esclarecer a situação.
- Verifique seu contrato e holerite: Certifique-se de que você tem direito ao valor correto e que não houve descontos indevidos ou erros no cálculo.
- Aja formalmente se necessário: Caso não haja solução amigável, procure orientação jurídica ou denuncie ao Ministério do Trabalho para garantir seus direitos.
A injeção bilionária que movimenta a economia no fim do ano
Mais de R$ 200 bilhões. Esse é o montante estimado da injeção financeira proporcionada pelo pagamento das parcelas do décimo terceiro salário em todo o país durante dezembro de 2025.
No contexto econômico atual, essa movimentação representa um estímulo importante para diversos setores comerciais e serviços. O dinheiro extra nas mãos dos consumidores impulsiona vendas sazonais e aquece mercados locais.
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A liberação da segunda parcela do décimo terceiro funciona como uma espécie de injeção direta na circulação monetária nacional. Isso ocorre porque grande parte dos beneficiados utiliza esse recurso para consumo imediato — seja em presentes, alimentação ou lazer — gerando um efeito cascata positivo nos negócios.
Dessa forma, comerciantes relatam aumento significativo nas vendas entre novembro e dezembro. Além disso, setores como turismo e entretenimento também sentem os reflexos dessa movimentação financeira extra.
No entanto, especialistas alertam que esse impulso deve ser acompanhado por políticas econômicas sólidas para garantir sustentabilidade no longo prazo.
Segunda parcela do décimo: quem tem direito?
Muitos trabalhadores ainda têm dúvidas sobre quem realmente recebe essa remuneração adicional no fim do ano. A legislação brasileira estabelece critérios claros para isso.
- Empregados com carteira assinada: Têm direito garantido ao décimo terceiro proporcional ao tempo trabalhado durante o ano-calendário;
- Aposentados: Também recebem benefício equivalente;
- Pensionistas: Podem ter direito conforme regras específicas;
- Caso especial: Trabalhadores afastados por doença ou licença maternidade têm regras próprias;
- Caso sem vínculo formal: Autônomos ou freelancers não recebem automaticamente;
Saber exatamente quem tem direito evita confusões na hora de cobrar pagamentos atrasados ou calcular valores corretos. Além disso, ajuda empresas a cumprir suas obrigações legais sem riscos judiciais.
Com mais de R$ 200 bilhões circulando graças ao pagamento das parcelas do décimo terceiro salário em 2025 e regras claras estabelecidas pela legislação trabalhista brasileira, fica evidente a importância desse benefício tanto para os trabalhadores quanto para a economia nacional.
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