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FOFA, PORÉM BRAVA

Capivara ataca e arranca pedaço de nádega de mulher, em Florianópolis

Psicóloga de 32 anos de idade sofreu mordidas profundas durante mergulho em lagoa de Florianópolis

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Imagem ilustrativa da notícia Capivara ataca e arranca pedaço de nádega de mulher, em Florianópolis camera Psicóloga também foi mordida no abdômen e braço. | Reprodução

Uma mulher foi atacada por uma capivara enquanto mergulhava na Lagoa da Praia da Lagoinha do Leste, em Florianópolis, no início de dezembro. Fabiana Lenz, psicóloga e escritora de 32 anos de idade, sofreu ferimentos graves no abdômen, nos braços e nas nádegas durante o incidente, que ocorreu no segundo dia de um acampamento anual que ela realiza no local desde 2020.

Segundo Fabiana, o ataque ocorreu quando ela estava na água até a altura do peito. "Quando eu dei com a água na altura do peito, recebo um soco assim debaixo da água muito forte, um rasgo assim que me doeu demais, que no primeiro instante eu não entendi nada. Achei que tinha batido num tronco, uma dor violenta", contou a psicóloga para um portal de notícias.

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Ela acredita que o ataque tenha durado cerca de oito segundos, até que o companheiro dela intervisse. Ao ouvir os gritos desesperados de Fabiana, ele entrou na água e conseguiu puxá-la por trás, fazendo com que a capivara a soltasse. "Foi muito rápido e já bastante sério nesse pouco tempo de ataque", afirmou.

Devido à gravidade dos ferimentos, Fabiana precisou ser resgatada por um helicóptero do Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani. No local, ela passou pelos primeiros procedimentos cirúrgicos e foi liberada no mesmo dia para continuar a recuperação em casa, sob acompanhamento médico.

A mordida nas nádegas foi o ferimento mais grave. "Ela conseguiu entrar por baixo da minha perna e arrancar um pedaço da minha nádega. Teve como reconstituir porque a parte interna do tecido perdeu um pouco, mas em questão de pele, ela não conseguiu arrancar", explicou Fabiana, que também contou que por um detalhe, ela não teve o intestino perfurado.

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Fabiana segue em repouso total, com mobilidade reduzida. Além disso, ela recebeu vacinas antirrábicas. As suturas realizadas pelos médicos não puderam ser completamente fechadas devido aos danos causados e para permitir que qualquer possível infecção fosse liberada pelo corpo nos primeiros dias.

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