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Azeite adulterado: 25 marcas têm lotes proibidos pela Anvisa

Misturas ilegais, rotulagem irregular e importações sem cadastro motivaram vetos de produtos que deveriam ser azeite puro

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Imagem ilustrativa da notícia Azeite adulterado: 25 marcas têm lotes proibidos pela Anvisa camera Misturas ilegais, rotulagem irregular e importações sem cadastro motivaram vetos de produtos que deveriam ser azeite puro | Reprodução/Shutterstock

Uma nova etapa de fiscalização realizada pelas autoridades federais identificou que 25 marcas de azeite de oliva foram alvo de proibição de comercialização ou tiveram lotes suspensos no Brasil ao longo de 2025.

As investigações apontaram que, em diversas embalagens que se declaravam azeite de oliva, foram encontrados óleos de outras espécies vegetais, algo que descaracteriza o produto e configura fraude.

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Segundo o governo, também foram identificados casos de importações e distribuições realizadas por empresas sem CNPJ regularizado, estabelecimento em condições sanitárias inadequadas, bem como rotulagem fora das normas legais.

Os motivos que levaram à exclusão dos lotes englobam falsificação, mistura não declarada de outros óleos vegetais, falhas no licenciamento e rotulagem que não atende à identidade padronizada exigida.

O azeite deve ter como regra “100% extraído da azeitona”, sem qualquer outro óleo vegetal em sua composição, e a presença de outros óleos implica em produto impróprio para consumo.

Entre as mais recentes marcas cujos lotes foram proibidos estão: Royal, Godio, La Vitta e Santa Lúcia, conforme anúncio feito em 12 de novembro.

Desde 2024, esse tipo de inspeção já resultou em mais de 70 lotes ou marcas vetadas.

Como o consumidor pode se proteger

Para evitar adquirir um azeite adulterado, especialistas sugerem:

• Verificar no rótulo se consta “azeite de oliva” ou “azeite extra-virgem” claramente e se há informação de origem e lote.

• Observar se o preço está muito abaixo da média habitual; pode indicar fraude ou mistura.

• Preferir produtos de marcas conhecidas ou certificados por entidades reconhecidas.

• Estar atento a irregularidades de embalagem, tampa ou lacre.

Essa atenção é especialmente importante em mercados onde a fraude de azeite é uma das mais frequentes.

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A presença de óleos mais baratos misturados ao azeite infringe padrões de qualidade e pode comprometer a saúde do consumidor, além de afetar a confiança no setor. A ação das autoridades sinaliza um esforço maior de fiscalização, mas também evidencia que comprar azeite “às escuras” pode trazer risco.

Para produtores e distribuidores que seguem as normas, esse tipo de fraude enfraquece a imagem do segmento e pode gerar perdas de mercado.

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