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'BOA NOITE, CINDERELA'

Quem são as mulheres acusadas de dopar e roubar turistas no RJ

Saiba como turistas foram dopados e roubados no Rio de Janeiro e veja dicas de segurança para evitar situações semelhantes.

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Imagem ilustrativa da notícia Quem são as mulheres acusadas de dopar e roubar turistas no RJ camera Mayara Ketelyn Américo da Silva, de 26 anos; Amanda Couto Deloca, de 23 anos; e Raiane Campos de Oliveira, de 27 anos | Reprodução

O Rio de Janeiro, um dos principais destinos turísticos do Brasil, recebe milhões de visitantes todos os anos, encantados por suas belezas naturais, cultura vibrante e vida noturna agitada. No entanto, por trás do cenário paradisíaco, situações de risco também podem atingir quem desconhece certos perigos urbanos.

Na madrugada da última quinta-feira (8), dois jovens britânicos foram vítimas de um crime conhecido como “Boa Noite, Cinderela”, praticado na orla de Ipanema, zona sul do Rio. Após serem dopados, os turistas tiveram pertences roubados — e, segundo a investigação da Delegacia Especial de Atendimento ao Turismo (Deat), uma transferência bancária no valor de 16 mil libras (cerca de R\$ 110 mil) foi realizada com um dos celulares roubados.

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As três suspeitas do crime já foram identificadas pela polícia. Uma delas é Raiane Campos de Oliveira, de 27 anos, que tem um histórico extenso: já cumpriu pena de seis meses e possui 20 passagens anteriores pela polícia pelo mesmo tipo de golpe. Ela foi absolvida no mês passado pela 8ª Câmara Criminal, mas voltou a ser apontada como integrante do grupo criminoso. Raiane teria agido em parceria com Amanda Couto Deloca, de 23 anos, e Mayara Ketelyn Américo da Silva, de 26.

As investigações contaram com imagens registradas por testemunhas e câmeras de segurança. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um dos turistas, de 21 anos, cambaleando pela areia até cair, visivelmente intoxicado. Relatos apontam que ele estava acompanhado por duas mulheres, que deixaram o local em um táxi logo depois. O taxista já foi identificado, mas a polícia afirma que ele não tem envolvimento com o crime.

Os dois turistas receberam ajuda de pessoas que passavam pela praia e foram encaminhados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Copacabana. À polícia, contaram que conheceram as mulheres em um bar na Lapa, um dos polos boêmios da cidade, e que seguiram com elas até Ipanema. Lá, teriam aceitado caipirinhas oferecidas pelas suspeitas — após o consumo, ambos relataram perda total de memória do que ocorreu em seguida.

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A delegada responsável pelo caso, Patrícia Alemany, fez um alerta importante: “É essencial redobrar a atenção com bebidas e com pessoas desconhecidas. Esses crimes geralmente são praticados por duplas ou trios, e muitas vezes ocorrem dentro de apartamentos alugados.”

A Deat segue investigando o paradeiro das suspeitas e orienta turistas a evitarem levar desconhecidos para seus locais de hospedagem, uma recomendação que pode evitar situações semelhantes. A delegada reforçou ainda a necessidade de não deixar celulares desbloqueados e de sempre estar atento ao ambiente.

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