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Tarifaço: Lula convoca reunião de emergência com ministros

O encontro deve discutir medidas que podem ser adotadas para amenizar os impactos do tarifaço, incluindo auxílio a setores afetados e a manutenção de empregos.

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Imagem ilustrativa da notícia Tarifaço: Lula convoca reunião de emergência com ministros camera Lula e ministros devem se reunir no final da tarde desta quarta-feira (3). | (Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)

O decreto assinado nesta quarta-feira (30) pelo presidente Donald Trump causou preocupação nas autoridades brasileiras. O tarifaço de 50% imposto sobre diversos produtos brasileiros fez com que o presidente Lula convocasse uma reunião de emergência com ministros para discutir a medida.

O encontro está previsto para acontecer no final da tarde desta quarta-feira (30), no Palácio do Planalto. Na pauta, governo e auxiliares devem discutir medidas que podem ser adotadas para amenizar os impactos do tarifaço, incluindo auxílio a setores afetados e a manutenção de empregos.

O vice-presidente Geraldo Alckmin que tem estado a frente do contato com empresários e na tentativa de negociação com os americanos, deve participar da reunião. Outros ministros também estarão presentes.

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Trump assinou um decreto que implementa uma tarifa adicional de 40% sobre o Brasil, elevando o valor total da tarifa para 50%, informou a Casa Branca em comunicado publicado nesta quarta-feira (30).

As taxas entrarão em vigor em sete dias. O decreto (íntegra, em inglês) isenta determinados alimentos, minérios e produtos de energia e aviação civil, entre centenas de outros. As tarifas haviam sido anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 9 de julho, e são as maiores entre as anunciadas para países que exportam aos EUA.

A medida visa "lidar com as políticas, práticas e ações recentes do governo brasileiro que constituem uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos", diz o comunicado sobre a assinatura do decreto, que cita o nome de Jair Bolsonaro (PL) e diz que ele sofre perseguição do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

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