![A criança foi levada novamente ao hospital, onde a morte foi confirmada. Imagem ilustrativa da notícia Bebê "velada viva" havia sido diagnosticada com virose](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/870000/640x360/Design-sem-nome---2024-10-21T110927682_00879803_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F870000%2FDesign-sem-nome---2024-10-21T110927682_00879803_0_.png%3Fxid%3D2947188&xid=2947188)
Histórias fascinantes de pessoas que despertam durante seus próprios velórios, que mais parecem enredos de filmes, estão se tornando cada vez mais frequentes. Um exemplo recente é o de uma bebê de 8 meses que, em Correia Pinto, na Serra de Santa Catarina, surpreendeu a todos ao mostrar sinais de vida durante seu velório.
A criança havia sido diagnosticada com uma virose por um médico e apresentava mal-estar, o que levou sua família a levá-la ao hospital na noite da última quinta-feira, 10 de outubro. Após receber tratamento com medicações e soro, ela foi liberada. No entanto, na madrugada de sábado, 19 de outubro, a bebê retornou ao hospital, onde sua morte foi confirmada. O velório ocorreu no mesmo dia.
Durante o velório, os familiares ficaram em estado de choque ao perceber que a criança estava respirando. Relatos indicam que ela mexeu a mão, o que gerou a esperança de que estivesse viva. Os bombeiros foram chamados e a levaram novamente ao hospital, onde a morte foi confirmada mais uma vez.
O médico responsável, conforme informações do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), relatou que a causa inicial da morte seria asfixia por vômito, entretanto, na declaração de óbito, foram registrados desidratação e infecção intestinal. A família recebeu informações que divergem do que foi registrado oficialmente.
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Agora, a Polícia Científica está encarregada de emitir um laudo para esclarecer as circunstâncias do ocorrido. O MPSC determinou a apuração do caso sob a supervisão do promotor de Justiça da comarca de Lages (SC), Marcus Vinicius dos Santos, que se manifestou no dia do incidente.
“É precipitado, no momento, tirar qualquer conclusão sobre o caso antes da realização dos laudos, mesmo porque, apesar da presença de poucos batimentos cardíacos até o retorno da criança ao hospital, os bombeiros também constataram outros sinais compatíveis com a morte, como pupilas dilatadas e não reagentes e arroxeamento em algumas partes do corpo”, relatou o promotor.
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