Homem morre e cinco são internados após confraternização

Tradicionalmente no final ou no inicio do ano, familiares, amigos e empresas resolvem reunir amigos, parentes ou funcionários para se confraternizarem. Geralmente esses encontros são regados de muita comida e bebida, mas nem sempre as coisas saem como planejado, o que podem resultar até em intoxicação alimentar nos convidados.

Foi o que aconteceu com um grupo que participou de uma confraternização de uma empresa. Neste sábado (13), após a ocasião, um homem de 37 anos morreu e outras cinco pessoas foram socorridas com suspeita de intoxicação alimentar, no município de Patrocínio, em Minas Gerais.

O que aconteceu

O homem que morreu chegou a dar entrada no pronto-socorro de Patrocínio com crises convulsivas e quadro de vômito. Infelizmente, a vítima, teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu a gravidade da parada. A equipe médica acionou a Polícia Militar.

De acordo com relatos de testemunhas à PM, a confraternização que o grupo participou ocorreu em uma fazenda no bairro de Serra Negra. Todas as pessoas que passaram mal são homens.

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No total, foram cinco que foram hospitalizados e socorridos na manhã de hoje por familiares para a Santa Casa de Misericórdia de Patrocínio. Três pessoas estão internadas na UTI e duas na enfermaria.

Essas cinco pessoas apresentaram sintomas, como dores abdominais, mal-estar e náuseas. Das 13 pessoas que estavam na confraternização, a PM indicou que seis foram hospitalizadas.

Segundo o boletim de ocorrência, havia churrasco, arroz, vinagrete e feijão tropeiro. Todos comeram da mesma comida. Os funcionários também consumiram bebida alcoólica, como chopp. Eles negaram o uso de drogas ilícitas.

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Equipes da Polícia Civil e equipes da Vigilância Sanitária estiveram no local da confraternização neste sábado e recolheram amostras das comidas e bebidas. Os alimentos serão periciados tentar identificar o que aconteceu.

Mesmo diante da suspeita de intoxicação alimentar, as causas ainda não foram identificadas. Os Funcionários fizeram exames. Procurada pelo UOL, a Polícia Civil de Minas Gerais não informou se os responsáveis da empresa foram ouvidos.